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Kol Nidre (“Todos os Votos”) é uma prece especial recitada na noite de Yom Kipur, declarando nulos e sem efeito todos os votos não intencionais.

Kol Nidre (“todos os votos ”) é uma fórmula antiga, pronunciada na véspera de Yom Kipur , que declara nulos e sem efeito todos os votos, promessas…

De acordo com a Cabalá, Kol Nidre é mais do que um procedimento técnico de anulação de votos. Em vez disso, ao liberarmos nossos votos, estamos pedindo a D'us que retribua na mesma moeda …

O relato abaixo foi contado pessoalmente a mim em 2006 por Reb Leibel Zisman, uma testemunha viva desses eventos inesquecíveis.

Antes do jejum de Yom Kipur, que começa ao pôr do sol, fazemos uma refeição festiva conhecida como seudá hamafseket (“refeição que separa”).

Seu nascimento é D'us dizendo que você é importante, que você tem uma contribuição indispensável a dar ao mundo. Visto que sua contribuição…

Os serviços de Yom KIpur começam com Kol Nidrê, expressam nosso arrependimento por quaisquer promessas que possamos …

Embora Kol Nidrê – uma prece na qual fazemos promessas – certamente é vista tradicionalmente como uma das preces mais importantes …

A Torá cita Yom Kipur em Vayicrá (Levitico) 16:29-31 e 23:26-31 apontando Yom Kipur como o dia de jejum e do perdão.

Qual a razão de tocar o shofar ao final do jejum de Yom Kipur?

Col Nidrei significa “todos os votos”, e seu texto clássico repetido três vezes, elevando a nossa voz a cada vez, é uma renuncia de todos os nossos votos e promessas..

Yom Kipur é o dia mais sagrado do ano, quando estamos mais perto de D'us e da essência das nossas almas. Yom Kipur significa “Dia do Perdão”…

Você já observou uma criança pequena que brigou sério com a sua mãe? Provavelmente ouviu frases tipo “Te odeio!”, “Nunca mais vou…

Israel não é apenas um lindo país. A verdadeira beleza de Israel é o nosso povo, nossa unidade e nossa fé. O que faz de Israel um país especial é o fato de sermos..

Jonas não era uma pessoa comum que decidiu seguir seu próprio caminho e não ouvir D'us. Por que ele desobedeceu?

“O que precisamos fazer antes de pedir perdão em Yom Kipur?”, perguntou o professor. “Pecar!”, gritou David do fundo da sala…

Shema é uma das palavras-chave do Judaísmo, talvez a palavra-chave. É quase impossível de traduzir, porque tem tantas variações. Significa ouvir, escutar, prestar atenção, entender...

A verdade é encontrada não apenas na integridade, mas também – às vezes primeiramente – nos fragmentos quebrados do espírito humano...

D’us sabe quais interesses pessoais nos tornam alheios à importância de nossos próprios erros, portanto Ele dá um jeito de nos fazer observar nos outros ações e comportamentos similares aos nossos.

O corpo de nossa vida está totalmente sujeito à tirania do tempo – os “fatos crus” não podem ser desfeitos. Um vôo perdido não pode ser “achado”;

Tenho me sentido culpado desde Yom Kipur. Ao invés de passar o dia na sinagoga, fui obrigado a levar um amigo ao pronto socorro e passar o dia no hospital. Foi uma verdadeira emergência médica, e jejuei, mas ainda me sinto mal porque não pude rezar como normalmente faço… O que posso dizer a mim mesmo?

Se na sinagoga você não deve falar, ninguém vai falar, pois ficando em silêncio, respeitando o ambiente sagrado da sinagoga durante as orações ou na palestra do rabino, você influencia todos ao seu redor.

Pense a respeito. De que servem estes rótulos para o povo judeu, a não ser para criarem divisões e linhas denominativas? Por que não podemos simplesmente sermos todos apenas "judeus"? Por que precisamos nos rotular com base em nosso nível de observância?

Existem aqueles que têm sono leve, e acordam ao menor ruído. Estes são despertados pelo som do shofar em Rosh Hashaná. Os sons pungentes inspiram arrependimento. Porém há aqueles que podem dormir mesmo no meio de uma forte explosão. Nada os incomoda.

O Judaísmo dirige-se a cada cantinho da vida, e a tefilá é o método judaico de dirigir-se ao cantinho do auto-melhoramento.. E quando você faz contato com o Poder Mais Elevado, se auto-refina. A tefilá aprofunda sua mente, enriquece sua alma e amplia sua espiritualidade.

Eu tinha estado distante d’Ele. Um sentimento estranho para mim. Até na minha adolescência eu tinha sido capaz de conectar-me com Ele quando precisava. Ele sempre respondia os meus chamados. Às vezes eu nem precisava chamar. Eu apenas sinto Sua companhia enquanto faço a viagem da vida.

Quando um judeu se arrepende e sinceramente lamenta seus pecados, oblitera assim o prazer que sentiu naquela época, e isso por sua vez o purifica do mal que se apegou a ele através de seu pecado.

No Mundo Vindouro, o físico será nada menos que um veículo de Divindade para o espiritual. De fato, em muitos aspectos, superará o espiritual como um transmissor da Divindade. Pois enquanto o espiritual expressa várias características Divinas – a infinidade, transcendência de D’us, etc. – o físico expressa o ser de D’us.

Assim, o relacionamento entre a vontade e a ação não é estático, mas sujeito a mudanças e flutuações. Certas vezes, o nível mais interior da vontade preenche nossas ações, vivificando-as com o desejo e a satisfação que as motivam. Outras vezes, nossos atos podem ser inertes e letárgicos, apoiados apenas pelo aspecto mais superficial de nossa vontade.

Todos os sacerdotes e o povo que ficava de pé na Corte, ao ouvirem o Nome glorioso, inefável e inspirador pronunciado pelo Sumo Sacerdote com santidade e pureza, ajoelhavam-se e prostravam-se sobre suas faces, dizendo: "Bendito seja o Nome de Sua gloriosa Majestade para todo o sempre."

Ninevê não é uma cidade judaica, mas o nome é familiar a muitas crianças judias. No livro de Yoná, que lemos como Haftará (parte do livro dos Profetas que é lida após a leitura da Torá) de Minchá, Prece da Tarde, de Yom Kipur, Ninevê é o centro de interesse.

Após uma boa noite de repouso, um dos passageiros e seu filho resolveram dar uma caminhada pela rua. Passaram por um açougue, onde um belo pato estava exposto na vitrine, com uma etiqueta onde se liam duas palavras em hebraico: "carne casher". O garoto jamais havia visto esta escrita antes. "Que idioma estranho é este?", perguntou ao pai.

Por que devemos verbalizar a prece? Uma vez que D'us conhece nossos mais secretos pensamentos, por que não apenas meditar? Uma vez que D'us sabe o que é melhor para nós, deveríamos ter confiança de que Ele nos dará tudo o que precisamos.

O Judaísmo dirige-se a cada cantinho da vida, e a tefilá é o método judaico de dirigir-se ao cantinho do auto-melhoramento.. E quando você faz contato com …