Muitos se lembram de Ilan Ramon por sua trágica morte a bordo do ônibus espacial Columbia em 2003. Mas mesmo antes de sua morte, Ilan Ramon se estabeleceu…
Uma questão crucial no escopo teórico da Logoterapia é a de que o sentido tem um caráter objetivo de exigência e está no mundo, não no sujeito que o experiência.
Uma pergunta comumente feita é se há conflitos entre Torá e ciência. Na verdade, não há conflitos entre ciência e Torá a menos que a ciência sob discussão…
Na época de Galileu, quando a religião era a mais forte das duas, a crença religiosa era usada para rejeitar a ciência. Hoje, quando a ciência é mais forte, é usada…
Em 1796, um novo livro sobre filosofia judaica foi impresso e pronto para distribuição. A obra foi escrita pelo rabino Schneur Zalman de Liadi, fundador do Chabad...
Revestimento unicelular dos intestinos no microscópio. As moléculas de RNA mensageiras de dois genes diferentes (vermelho e verde) estão localizadas em lados diferentes dos núcleos celulares (azul)
Pesquisadores no US National Center para Pesquisa Atmosférica e a Universidade do Colorado mostraram através de simulação feita por computador como a divisão do Mar Vermelho pode ter ocorrido.
Os problemas haláchicos começam quando o doador se encontra à beira da morte, ou já tenha falecido, pois muitos órgãos não podem ser transplantados uma vez que tenha ocorrido a morte do doador.
Religião e ciência são como os dois hemisférios do cérebro, um analítico, outro integrativo, um falando prosa, outro poesia. Religião sem ciência é cega às obras do mundo. Ciência sem religião é surda à música da criação.
Para algumas pessoas, D'us é relevante porque elas estão preocupadas com as origens da existência. Para outras, D'us é relevante porque elas
estão preocupadas com a outra vida, e fé é um pré-requisito para ir para o céu. Finalmente, para outras, D'us é relevante porque elas acreditam que a vida tem um propósito.
Como pode uma pessoa racional, pensante, acreditar em D'us, quando não há nenhuma prova da Sua existência? Hoje temos Raios-X, radar, satélites, fotografia infravermelha, imagem de ultrassom, telescópios de raio gama e CCTV, e mesmo assim ainda não encontramos nenhum traço de D'us.
Bem, cada descoberta e avanço fortalece a fé, porque isso mostra definitivamente que há um Projetista. Ele é infinitamente maior do que podemos imaginar. Nós não criamos a eletricidade, a energia nuclear, as células-tronco nem sequer o computador, nós meramente descobrimos aquilo que o programador (D’us) colocou no programa e após milhares de anos encontramos uma maneira de usá-lo.
Nós somos objetos, seres em espaço físico, sujeitos às mesmas leis causais que os outros organismos biológicos, Porém também somos sujeitos, capazes de pensamentos, fala, auto-expressão e imaginação. Todos os genes produzem outros genes, mas nem todos produzem criaturas capazes de amar, de escrever os sonetos de Shakespeare ou o Cântico dos Cânticos.
Este, em resumo, é o conceito judaico de que “por mim o mundo foi criado”. A humanidade não foi criada como parte do universo. O universo foi criado para a humanidade. Um modelo desses exige a necessidade de criação contínua, do papel e propósito únicos da humanidade, e de uma consciência sublinhando o universo como um todo.
A única maneira de um ser criado poder existir é se algo o criar continuamente
par Yehuda Shurpin
Se cada detalhe da criação está constantemetne sendo colocado em existência por meio do cliente e das letras substituídas dos Dez Pronunciamentos, isso significa que toda faceta do mundo está constantemente sendo criada de novo para algum propósito específico.
a tecnologia ajudou ou atrapalhou o comprometimento religioso?
Por Rochel Holzkenner
Um judeu tem algo de significativo a ganhar de uma página de Facebook, o iPad com 3G, ou um smartphone BlackBerry? Por mais vital que a comunicação instantânea possa ser, ela realmente torna o mundo um lugar melhor?
Nós saberíamos que a "luz" existe e seríamos capazes de estudar suas características se jamais tivéssemos visto as trevas? Estaríamos conscientes do fenômeno da "vida" se jamais nos confrontássemos com sua deterioração e partida?
Um problema que incomoda a muitos é esta contradição aparentemente irreconciliável: a ciência alegando que o mundo teria bilhões de anos e a opinião da Torá de que o mundo tem menos de seis mil anos.
Uma pergunta feita com frequência é se há conflitos entre Torá e ciência. Na verdade, não há conflitos entre ciência e Torá desde que a ciência em discussão seja verdadeira ciência, e não a pseudo-ciência popularizada que é comumente lançada sobre um público não-discriminador e confiante.
No século 21, a vontade e determinação de explicar nossa origem é de fundamental importância e sempre acompanhou o homem e seu destino: onde estamos e para onde vamos é o que nos revela e impulsiona a ir atrás de novas descobertas. Ciência e Torá andam juntas; impossível desconectar.
Ou coloque dessa maneira: Evolução e Gênesis ambos concordam que o homem começou como um punhado de barro. A evolução diz que se você deixar barro suficiente por tempo suficiente, aquilo terminará se tornando um ser humano que vai construir computadores e naves espaciais. O Gênesis diz que você precisa de uma força inteligente para que isso aconteça.
Pedras, mares, florestas, continentes. Nem plásticas nem bisturis foram utilizados para maquiar os efeitos do tempo. Enquanto as rugas não aparecem no rosto desta biodiversidade surpreendente, sua idade permanece sendo fruto de muita especulação.
A crença num Criador Sobrenatural tanto é fundamental ao judaísmo como é uma questão de pura lógica. Não há nada em toda a existência que não tenha uma fonte. Crer que este mundo lindo e complexo passou a existir por acaso é totalmente ilógico.
Mesmo o melhor dos mundos é um desapontamento para um D’us perfeito. A criatividade, quando você é perfeito, não significa fazer mais – significa fazer menos. Como diriam os cabalistas, D’us cria mais com sombras que com a luz.
A Torá que temos e veneramos é dada por D’us e contém, não apenas a nossa maneira de viver, mas também a chave para a nossa existência em todos os tempos, uma vez que é eterna como o seu Doador.
A singularidade da raça humana não está na consciência, mas na maneira que a consciência tem de entrar nos âmbitos do bem e do mal, tomar decisões e distinguir entre eles.
A Torá prescreve um uso responsável de nosso meio ambiente. Hoje está demonstrado que este tipo de atitude é a única possível para a vida sustentada no planeta.
Numa convenção americana à qual compareceram neurologistas do mundo inteiro, um dos principais tópicos foi o fenômeno de pessoas que desmaiam no instante em que se levantam da cama...
Estabelecer valores de julgamentos tem sido visto por muitos psicólogos e cientistas como um afastamento ofensivo do método científico, que deve ser rechaçado a todo custo.
Meu filho e eu estávamos conversando sobre as origens da humanidade. Ele disse que estava ofendido pela crença de que o homem descende do macaco, e foi categórico ao dizer que todos viemos de Adam e Eva...
O Rebe é o mais impressionante ponto de convergência que o século vinte produziu. Uma pessoa na qual o passado, o presente e o futuro, todos colidem com elegância.
O que faríamos para nos divertir sem os cientistas nos dizendo, com empolgação ofegante, que “D'us não criou o universo”, como se eles fossem os primeiros a descobrir essa surpreendente proposição?
É definitivamente estranho. Quanto mais altas as conquistas científicas humanas, mais baixo cai a autoestima humana. Posso encontrar apenas uma explicação.
Os mesmos físicos que costumavam nos ensinar que os seres humanos são irrelevantes, ajuntamentos aleatórios de poeira reciclada, agora estão nos dizendo exatamente o oposto: que todo e cada um de nós tem o poder de determinar a realidade física e até a história do universo como um todo, até voltar às suas origens. E tudo isso apenas exercitando as faculdades humanas.
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