É uma tradição de longa data nas comunidades judaicas em todo o mundo contratar cantores para os serviços das Grandes Festas, muitas vezes acompanhados por coros para engajar, inspirar…
Com a aproximação de Yom Kipur, Reb David de Michaelov, um dos mais ilustres chassidim do Báal Shem Tov, começava sua jornada anual ao seu mestre em Mezibush. Sua estadia com o Báal Shem Tov...
Andando preocupado de um lado a outro da sinagoga, buscando em seu coração algum mérito capaz de despertar o Atributo Divino da misericórdia, ele escutou uma conversa entre duas senhoras que se encontravam na ala feminina…
Quando o serviço de Neilá de Yom Kipur estava quase terminando, Rabi Levi Yitschak de Berdichev mostrou-se aflito. Obviamente as preces de Israel não foram suficientes para receberem um julgamento favorável para o novo ano…
Um a um, os aldeões chegaram a tempo para ouvir as palavras de Kol Nidrê. Contando com Rabi Leib, havia nove pessoas agora. Porém não havia um minyan, pois correra o boato de que os dois judeus da floresta tinha sido presos por conta de algum libelo maldoso.
Dentre os habitantes havia um simples pastor. Ele não sabia ler; na verdade, mal conseguia pronunciar as letras do alef-bet, o alfabeto hebraico. À medida que a intensidade de sentimento na sinagoga começava a subir, ele decidiu que também desejava rezar.
De repente, meus ouvidos detectam o som de uma voz familiar – é uma voz antiga, mas firme e poderosa. É meu Zaidy; ele está recitando o kadish dos enlutados por seu pai, cujo yahrtzeit (data de falecimento) é Yom Kipur.
A prece não diz: "Que seja Tua vontade, ó D’us, que eu termine esta prece me sentindo completo, elevado e aliviado." Esta é uma conseqüência de uma experiência de prece bem sucedida. Este não é um direito, é uma merecida recompensa.
Porém o estrangeiro se aproximou ainda mais, e suas perguntas ficaram mais insistentes. Impaciente, o asceta fez um gesto para que ele fosse embora, apontando a porta.
O santificado Báal Shem Tov tinha grande amor por todo seu povo. Ele amava os jovens e os velhos, o povo da cidade e os moradores do campo, os eruditos e os sem estudo. A todos amava com a alma e o coração.
A Torá refere-se a Yom Kipur como o Shabat dos Shabatot do ano. Com este nome, a Escritura investe Yom Kipur com uma singularidade que o destaca entre as Festas Judaicas.
A sinceridade do alfaiate judeu, bem como sua devoção e religiosidade, causaram uma profunda impressão no Prefeito, que deixou-o ir para casa sem mais incomodá-lo.
O chazan (cantor) estava para iniciar a prece quando, para assombro de todos os presentes, entrou um judeu idoso, vestido em roupas velhas e simples, as costas curvadas, com uma sacola pendurada ao ombro.
Não sabiam a razão do aborrecimento sentido por seu amado Rabi momentos antes, nem sabiam por qual razão ele havia sorrido. Tudo que sabiam era que aquilo que afetava seu santo líder também afetava profundamente a todos e cada um deles
Em Yom Kipur, o Dia da Expiação, agimos de modo similar, quando jejuamos e rogamos a D'us para perdoar nossos pecados. Nas preces deste dia, pronunciamos uma bênção louvando D'us como "o Rei que perdoa os pecados".