Por milhares de anos, o povo judeu rezou, esperou e cantou sobre sua cidade santa. A Bíblia, preces, canções, graça após as refeições e outros textos judaicos…
Agora, nossos corpos são nossos Templos, nossas almas são nossas janelas, nossas mentes são nossos Cohanim e nossos instintos animais são nossos sacrifícios.
Tenho muitas crianças em casa, graças a D'us. Elas fazem bagunça e barulho. Não é que eu particularmente goste de bagunça ou barulho, mas olho para elas, e vejo…
O que a Torá nos diz primeiro é como a humanidade errou. Eles fizeram isso de duas maneiras. Criaram liberdade sem ordem. Ou criaram ordem sem liberdade.
Começando no 17º dia do mês judaico de Tamuz e terminando no 9º dia do mês de Av, o Povo Judeu, como indivíduos e como um todo coletivo, lamentam e relembram as várias dolorosas tentativas de nossa destruição que ocorreram nessa época.
O dia mais triste do Calendário Judaico é Nove de Av, “Tisha Be’Av”. É a data em que ambos os Templos Sagrados foram destruídos, e começaram o exílio, a perseguição e as…
"Shabat Nachamu" é o primeiro Shabat depois de Tisha B'Av, quando recordamos a destruição do Templo Sagrado. Após a leitura da Torá, lemos a Haftará que começa: "Nachamu, Nachamu – consolai, consolai-vos, Meu povo."
É uma tradição antiga que após a destruição do Primeiro Templo Sagrado alguns dos exilados migraram para a Espanha e ali estabeleceram uma comunidade judaica.
Após a destruição do Segundo Templo e a dispersão de muitos judeus pelos países da Europa, a comunidade espanhola foi muito aumentada pelos novos exilado…
O mês hebraico de Av é frequentemente considerado um mês de tragédia, já que foi no dia 9 de Av que o Templo Sagrado foi destruído, assim como outros desastres...
A história da luta de Yaakov com o anjo é usada pelo Zohar para mostrar como todos os dias do ano, assim como todos os órgãos do corpo, têm uma contraparte espiritual. Em sua luta com o anjo, ele foi ferido no nervo ciático…
O Maharal revela a localização do esconderijo de D’us - dentro de cada alma judia, pois a alma é realmente um aspecto de D’us oculto dentro do homem e esta alma humana fundamental chora sem parar pela Destruição do Templo.
Nosso jejum é a expressão de arrependimento pelo erro; é um tempo para séria reflexão, exame de consciência e arrependimento. É um tempo para tomar a firme resolução de jamais repetir os mesmos erros e transgressões que levaram à destruição do nosso Templo e da nossa Terra. É a hora de retornar sinceramente a D’us e à nossa Torá.
O Templo estava no nível espiritual do Mundo Vindouro, quando o espaço será transcendido, pois a existência do mundo material será então vista como realmente é – um fluxo externo da Luz Divina dentro dele.
Os judeus estavam a ponto de se tornarem afastados da presença manifesta da Divindade por milênios. Porém, paradoxalmente, foi nesse exato instante que os querubins se juntaram, simbolizando o mais profundo relacionamento entre D’us e Israel.
Durante as Três Semanas, entre 17 de Tamuz e 9 de Av, todos os judeus choram a destruição do Bet Hamicdash e o subseqüente exílio. Por que o exílio e sofrimento?
"Todos os judeus que são conscientes de sua identidades como judeus estão impregnados de história" – escreveu Sir Isaiah Berlin. "Eles têm lembranças mais longas, estão cônscios de uma continuidade mais longa como comunidade que qualquer outra que tenha sobrevivido."
O Shabat que antecede Tish’á Beav é denominado Shabat Chazon, pois nele é lida a Haftará que se inicia com as palavras "Chazon [a visão de] Yesha’yáhu".
9 de Av, o começo do Exílio. É uma ocasião dedicada a urna séria afirmação de dois aspectos da Galut: O "exílio" individual e "descida" da sublime alma espiritual de cada pessoa para o seu ínfimo corpo material. O "exílio- geral do nosso povo, como um todo...
Então, como pode Jerusalém ser verdadeiramente reconstruída? Nossa liturgia nos dá algumas pistas. Antes de mais nada, não podemos falar sobre Jerusalém sem falarmos de amor, nos sentimentos de Israel pela Cidade Sagrada, mas também na maneira pela qual o retorno deve acontecer.
Idéias e princípios não são o suficiente. Eles definem o quadro geral, mas poucos conflitos são sobre o quadro geral. A maioria das discórdias e dilemas são sobre o como, o quando e o onde. Não basta saber o que é correto — precisamos ter profundo conhecimento da integridade, para entender suas variações e sutilezas seus gostos e parcialidades.