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Uma terra de trigo, cevada, uvas, figos e romãs: uma terra de oliveiras que emana azeite e mel.

Na segunda-feira 17/1, celebramos o dia de Tu Bishvat comendo frutas, especialmente as espécies destacadas na Torá em louvor à Terra de Israel.

Este dia é adequadamente conhecido como Chamishá Assar Bishvat, o “Décimo Quinto de Shevat”. Então de onde veio a palavra “Tu”?

O costume de comer alfarroba em Tu B’shvat, o Ano Novo das Árvores, não é citado no Talmud ou no Código de Lei Judaica…

A Mishná, compilada há cerca de 1.800 anos, relembra o grande evento de casamento que iria ocorrer duas vezes por ano:

Nossos sábios nos dizem que, originalmente, todas as árvores davam frutos, e que isso também voltará a ocorrer na Era de Mashiach.

Há algumas ocasiões durante o ano, como o segundo dia de Rosh Hashaná e 15 de Shevat, quando é costume comer um fruto que acaba de entrar…

15 de Shevat é comemorado como o ano novo judaico das árvores. Vamos tirar um momento para explorar 10 árvores maravilhosas (ou bosques) cujas histórias…

Tu Bishvat é celebrado comendo-se várias espécies de frutas, algumas da nova estação. Especificamente é costume comer…

Antigamente, o povo judeu na Terra Santa comemorava o décimo quinto dia do mês hebraico de Shevat como o marco do início da nova estação dos frutos…

15 de Shevat no calendário judaico, é o dia que assinala o início de um "Ano Novo das Árvores.

pós a 2ª Guerra Mundial, dois amigos – Engel e Mordechai – se reencontraram em um campo de refugiados e decidiram solicitar um visto canadense…

Escritura nos diz: "Pois o Senhor teu D’us está te trazendo para uma boa terra, uma terra com ribeiros de água… . Uma terra de trigo e cevada, [uvas] videiras e figos e romãs, uma terra de azeitonas e mel [de tâmaras].

Alguns crescem como o trigo do campo, irrompendo do solo e amadurecendo em uma única estação. outros crescem como a tamareira...

A Torá nos instrui a como ser sensível a todas as coisas que nos rodeiam, incluindo as árvores.

Educar um filho é semelhante a cultivar uma árvore. Em ambos os casos, o objetivo é fornecer-lhes aquilo que precisam para incentivar o potencial que possuem.

A comemoração cabalística originária da cidade de Tsefat, que toma a forma de um sêder, segue uma determinada ordem na degustação de 12 frutas.

As palavras do RamaK enfatizam uma visão do universo centrada em D'us, em oposição àquela que é focada no homem ou na natureza. Nas palavras do Baal Shem Tov, devemos procurar o bem-estar de todos exatamente por que somos obras de D'us, criados para cumprir Sua vontade.

Por que é necessário sabermos a data do “Ano Novo das Árvores”? A Torá declara “O homem é como a árvore do campo”? Qual é a base da disputa entre a Casa de Shamai e a Casa de Hillel?