"Não estamos pedindo permissão para comer do cordeiro pascal; apenas desejamos saber se um cohen pode levar o sacrifício em nosso lugar, e aspergir o sangue."
Algumas nações gentias alegavam que o povo judeu andava sem rumo porque Moshê não sabia o caminho. Por isso, a Torá enfatiza que todas as jornadas eram ditadas por D'us.
Deixaram o Monte Sinai com pressa, assim como crianças de escola saem correndo no fim do dia. Aos pés do Monte Sinai recebiam diariamente novas mitsvot, e pensavam: "Se demorarmos, Ele nos dará mais mitsvot."
Quando Moshê pronunciava estas palavras, a arca começava a balançar-se para frente e para trás, como que indicando que estava pronta para viajar. Isto demonstrava aos judeus a presença da Shechiná sobre eles.
Queixaram-se oficialmente que lhes faltava carne. Contudo, esta exigência era meramente um disfarce para seu desejo de praticarem novamente seus desejos físicos como fizeram no Egito, antes das restrições da Torá terem sido impostas.
"Escolha homens que foram supervisores no Egito. Preferiram apanhar dos egípcios a obrigar seus já exaustos irmãos a trabalhos ainda mais extenuantes. Demonstraram seu amor por seus semelhantes, e portanto merecem posições elevadas."
Sua humildade não era devida à alguma fraqueza, defeito ou inferioridade da qual tivesse consciência. Moshê era excelso em todas as áreas, combinando todas as qualidades desejadas pelas pessoas.
D'us explicou a Aharon e Miriam: "Não falo com Moshê como faço com outros profetas. Todos os outros profetas tiveram visões em sonho, ou, se acordados, sob a forma de parábolas e enigmas que requerem interpretação…"
D'us estava irado com Aharon e Miriam, e tratou de puni-los. Antes de fazê-lo, contudo, Ele fez com que a Nuvem da Shechiná se elevasse e partisse de sobre o Tabernáculo.
A Parashá anterior descreve como os líderes das doze tribos (nessiim) inauguraram o Altar do Mishcan (Santuário) com seus sacrifícios. Aharon, líder da tribo…