Eis aqui a narrativa de Moshe Goldstein da impressionante onda de eventos que lhes permitiram a capacidade de observar a Festa da Liberdade em meio ao sofrimento abismal e morte:
Porém a Torá conta uma história mais complexa e inesperada. Juntamente com Moshê - tornando sua missão, até mesmo sua vida, possíveis - estão outras seis figuras, todas mulheres. Estranho como possa parecer, os heróis do êxodo são heroínas.
“Quero que vocês saibam que celebrei muitas noites de Seder numa comunidade muito observante em Nova York. Porém tenho a sensação, que o Seder mais amado por D'us foi aquele feito aqui em Kobe, Japão!"
Chegou a minha vez. O Rebe avaliou-me com um rápido olhar e voltou-se para quebrar um pedaço de matsá para mim. Antes que ele o fizesse, reuni minha coragem e declarei: "Nós temos dezesseis convidados."
Como poderia explicar à minha família que após seis viagens até o Rebe, um ano de estudo do Tanya, eu merecia receber a visita, na noite de Pêssach, de um par de cães?
"...Porém com o passar do tempo todos relaxaram. As faces ansiosas tomaram a liberdade de sorrir, e até mesmo cantamos juntos. Por alguns instantes, sentiram-se realmente libertados de tantos problemas e sofrimento."
Houve certa vez dois pobres que costumavam mendigar juntos. Um era judeu e o outro, gentio. Quando se aproximou a noite de Pêssach, o mendigo judeu ofereceu-se para ajudar seu amigo não-judeu a ser convidado para um sêder e conseguir uma boa refeição.
Também neste ano, Rabino Chezy e Chani Lifschitz, de Chabad, esperaram com respiração suspensa pelo contêiner carregando toneladas de matsá e mantimentos para o preparo da comida do Sêder. A caminho durante um mês, o contêiner viajou de Israel à Índia de navio, e da Índia ao Nepal por terra.