Nós poderíamos, de fato, tentar imaginar, lendo os jornais diários, o que o futuro nos prepara? Mesmo assim, nossos Sábios são claros em sua visão: o futuro é cheio de alegria.
A Haftará desta semana é a terceira de uma série de três “Haftarot de aflição”. Estas três Haftarot são lidas durante as Três Semanas de luto por Jerusalém, entre os jejuns de 17 de Tammuz e de 9 de Av.
No entanto, esta é a intenção de D’us ao entregar a Torá: que ela permeie o pensamento humano e, assim, eleve a compreensão do homem. Sempre que uma pessoa estuda a Torá, independentemente de seu nível espiritual, ela está tornando a sua infinita verdade parte de sua própria natureza.
É justamente através da descida que causou a destruição do Templo que chegaremos ao mais elevado dos pináculos: o estabelecimento do Terceiro Bet Hamikdash por Mashiach, que seja imediatamente.
Pergunte a si mesmo: como você lida com a rejeição, desapontamento, sonhos desfeitos? Como olhar para os momentos mais sombrios da vida, falhas e perdas?
Em Tor@mail - (Ensaio baseado num discurso falado pelo Rebe de Lubavitch em 4 Av 5740, 17 de julho de 1980)
Essas palavras pronunciadas há mais de 3 mil anos são impressionantes. Quando o mundo ainda era um deserto moral, uma sociedade pagã e bárbara, os judeus foram impedidos de tomar mesmo um centímetro de terra dos territórios de Seir, Moav e Amon.
A necessidade de paz e solidariedade entre o povo judeu é da maior importância. Mesmo a última vontade e testamento de Moshê, ou o mal da idolatria, não podem minar a importância da unidade. Embora devamos estar sempre cientes desta realidade, o período no qual nos encontramos agora clama para que tenhamos mais atenção ainda com o assunto.
Platão escreveu que a virtude é conhecimento, e a ignorância é a fonte do mal. Para os judeus, no entanto, a fonte primária do mal é a perda da memória, não a falta de conhecimento.
Há mais de três mil anos, um grupo de escravos judeus foram libertados do Egito. Desde então, nessa época do ano, revivemos sua história em Pêssach, a Festa da Liberdade...
D’us "escolheu" os judeus; ou seja, para serem um "reino de sacerdotes e uma nação sagrada". Os judeus são chamados de "Povo Escolhido". Muitos judeus se perguntam: "para que missão eu fui escolhido?"...
Por Yanki Tauber, baseado nos ensinamentos do Rebe
No plano “oculto”, a alma do judeu é ligada à própria essência de D'us através do relacionamento subjacente e o compromisso que a Torá representa. Mesmo se a vida do judeu, no nível comportamental consciente, for inconsistente com a vontade revelada do Todo Poderoso, ele não é “menos” judeu, D'us não o permita.
Em seus últimos dias Moshê voltou sua atenção para a próxima geração e embarcou num novo papel. Não mais como o libertador e legislador, mas como Moshê Rabenu, “nosso professor”.