É muito importante saber o horário exato do acendimento das velas, porque não podemos, sob quaisquer circunstâncias, acender estas luzes após o pôr-do-sol.
Nas duas noites de Rosh Hashaná, iniciamos o jantar festivo com o kidush. Segura-se na palma da mão direita um cálice de vinho, e
recita-se de pé, em voz alta: Savri maranan: Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu…
O shofar é tocado em Rosh Hashaná após a leitura da Torá, antes e durante a prece de Mussaf. Embora uma mitsvá não deva ser adiada, havia uma boa razão para adiar o toque do shofar para depois da leitura da Torá.
Há grande importância nos “Simanim” (símbolos) que fazemos em Rosh Hashaná. Por isso, na hora de comê-los, costuma-se acrescentar uma oração curta de pedido, por meio da qual devemos despertar para uma Teshuvá (arrependimento e conserto)
As preces cotidianas não são simples pedidos dirigidos a D'us para prover as necessidades do dia-a-dia e nada mais. Tais pedidos também são incluídos nas orações, mas na realidade as preces são muito mais do que isso.
A cerimônia de Hatarat Nedarim, Anulação de Promessas, anula qualquer promessa não cumprida por esquecimento ou força maior. É realizada antes de Rosh Hashaná para que o ano novo reinicie sem conexão com qualquer falha do passado.
Vários alimentos simbólicos são ingeridos na refeição da primeira noite de Rosh Hashaná, e um pedido é recitado para cada alimento. Este costume é baseado em um ensinamento talmúdico: "Presságios são significativos; por isso cada pessoa deveria comer no início do ano abóboras, beterrabas, tâmaras e alhos-poró."
Todo ano, na véspera de Rosh Hashaná, o Rebe ficava durante horas na frente de sua sala.
Milhares de judeus do mundo inteiro passavam por ele, cada qual entregando-lhe um pedido escrito de necessidades pessoais e bênçãos para o Ano Novo
O nascer e o pôr do sol têm sido a característica de como as coisas funcionam aqui desde o primeiro dia da criação; um ciclo constante de liga e desliga, para e começa…
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