Rabi David Zovi, da França, relata:
Um judeu que trabalhava para a companhia telefônica, em Paris, veio ao Beit Chabad para rezar e colocar tefilin. Após concluir as preces, falou: “você pensa que conhece o Lubavitcher Rebe. Venha, vou lhe contar uma história sobre seu Rebe, que ocorreu há 30 anos.
Eu morava em Casablanca, Marrocos, e um dia conheci um dos emissários do Rebe, que me disse que se pode escrever-lhe e pedir uma berachá (bênção). O emissário prometeu entregar a carta pessoalmente ao Rebe.
Falei com meu sobrinho, que em muitos anos de casamento não tivera filhos, e contei-lhe sobre meu encontro com o emissário. Ele escreveu uma carta para o Rebe, em que pediu uma berachá para filhos. Escrevera a carta numa página do livro que tinha na loja, para sua contabilidade. Após concluir a carta, arrancou a página, e colocou-a num envelope, que endereçou. Em seguida, deu-me o envelope, e eu o entreguei ao emissário.
Algum tempo depois, folheando o livro, meu sobrinho ficou surpreso ao encontrar a carta que escrevera ao Rebe. Por engano, arrancara outra página, e a pusera no envelope.
Menos de uma semana depois, recebeu uma carta do Lubavitcher Rebe. Principiava com as palavras, ‘Recebi sua carta, datada... que continha o pedido para filhos para...’”
O homem concluiu a história, dizendo que o bebê, que nascera após a berachá do Rebe, recebeu o nome de Menachem.
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