A mitsvá de ser bondoso com um convertido
É uma mitsvá ser especialmente amável com um convertido. Não podemos lembrar-lhe: "Não eras judeu!" Não devemos enganá-lo, pensando que está só e que não tem parentes que o ajudem, pois D'us é seu protetor. A Torá completa: "Sabes como se sente um estranho. Todos vocês foram uma vez estrangeiros no Egito."
A proibição de afligir viúvas e órfãos
D'us advertiu tanto o tribunal quanto cada indivíduo a resguardar-se para não afligir uma viúva ou órfão, sequer da mínima forma.
D'us disse: "Uma esposa que sofreu uma afronta pode queixar-se a seu marido; e um filho oprimido geralmente chama seu pai para socorrê-lo. Como uma viúva e um órfão não têm ninguém que os defenda, queixam-se para Mim. Vingarei cada um de seus clamores."
D'us quer que cultivemos traços intrínsecos de bondade e compaixão. Portanto, proibiu-nos de dispensar tratamento inferior aos órfãos e viúvas por causa de sua posição mais fraca.
A proibição de oprimir os órfãos e viúvas, de acordo com a interpretação dos Sábios, está na Torá para servir de exemplo para a regra geral de que é proibido tirar vantagem de qualquer pessoa fraca. É uma mitsvá ser amável e prestativo com uma pessoa que esteja em situação em que se sente indefeso.
Não amaldiçoar um juiz, apesar de discordar de sua decisão
Além da proibição de não amaldiçoar nenhum judeu, D'us nos deu um mandamento especial, que proíbe amaldiçoar os juízes do tribunal. A proibição envolve amaldiçoá-los usando o Nome de D'us.
Um homem que tinha um litígio judicial foi absolvido pelo juiz. Ao deixar o tribunal, era só elogios ao juiz, proclamando a todos que homem maravilhoso este era.
De outra vez, teve outro processo judicial, que foi presidido pelo mesmo juiz. Desta vez, foi declarado culpado, "Este juiz é um perfeito idiota!" - declarou, deixando o tribunal.
É proibido amaldiçoar um juiz, um rei ou o líder do San'hedrin (Supremo Tribunal).
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