Morte não-intencional:
Se uma pessoa mata alguém por engano, não tendo intenções prévias de causar-lhe dano, deve fugir para uma das cidades refúgio. São cidades de refúgio especiais, estruturadas para este propósito (como será explicado futuramente na parashá de Maassê).
Assassinato premeditado:
Um homem que deliberadamente mata outro na presença de testemunhas, e após ter sido advertido sobre a proibição da Torá de cometer assassinato, ele é passível de pena capital pelo tribunal.
A proibição de um judeu ferir os pais e maldizê-los
Um rapaz acima de treze anos ou uma moça acima de doze, que desfere um golpe em um de seus pais, causando um ferimento que sangre é passível de pena capital, contanto que a criança tenha sido advertida, e duas testemunhas tenham presenciado o ato.
Ferir deliberadamente os pais é o ápice da ingratidão com aqueles que o trouxeram a este mundo, e fizeram-lhe tanta bondade.
O Talmud nos relata que o grande erudito de Torá, Rav, nunca permitiu a seu filho tirar-lhe um espinho da mão ou pé, para que o filho não provocasse um sangramento no pai.
Um rapaz acima de treze anos, e uma menina acima de doze, que amaldiçoam um dos pais com um dos Nomes de D'us é passível de pena capital, se foi advertido e a maldição foi pronunciada na presença de duas testemunhas. Esta lei se aplica mesmo se os pais já faleceram.
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