Após terem vivenciado as diversas mortes que ocorreram em conexão com o Serviço do Santuário, os judeus estavam muito amedrontados. Exclamaram: "O Santuário é uma fonte de tragédia. A morte estabeleceu-se na congregação de Côrach, e eventualmente golpeará todos nós."

"É sua tarefa impedir a entrada de qualquer pessoa não autorizada a qualquer área do Santuário que lhe seja proibida." Advertiu D'us tanto aos cohanim quanto aos leviyim. "Se falharem, serão punidos."

A Mitsvá de Guardar o Santuário e o Templo

D'us ordenou aos cohanim e leviyim que vigiassem o Santuário e o Templo Sagrado todas as noites.

D'us, Que guarda o mundo, não necessita de guardas humanos para proteger Seu palácio. Ele ordenou que uma guarda de honra fosse colocada à sua volta a fim de incutir sua grandeza nos judeus. Visitantes aproximam-se de um edifício guardado com temor, pois é considerado distinto, como o palácio de um rei.

Vinte e quatro guardas eram postados toda noite em diferentes locais ao redor do Templo Sagrado. Os cohanim montavam guarda em três locais no Pátio, e os leviyim em vinte e um locais fora deste. Um inspetor fiscalizava a vigilância de todos os guardas.