Seleções do Midrash

Há mitsvot especiais para os líderes da nação. Os líderes devem lembrar a toda hora que eles são um exemplo para toda a nação.

Moshê descreveu mitsvot adicionais a respeito de idolatria. O dever mais importante de um juiz era o de punir idólatras.

Moshê explicou: O Grande San’hedrin em Yerushaláyim tem a palavra final em todas as questões. O que a maioria dos juízes decide, vira lei. Mesmo se você achar que estão errados na sua decisão, você deve aceitar isto.

"Além do San’hedrin, D’us quer que vocês tenham um rei. O rei se preocupará que o país esteja funcionando de acordo com a lei da Torá. Ele também os liderará em caso de guerra."

Moshê avisou: "Vocês não podem acreditar em todas estas superstições, assim como consultar mágicos e astrólogos é proibido."

Cada pedra preciosa do Chôshen continha seis letras: o nome da tribo e letras adicionais. As letras extras formavam as palavras "Avraham Yitschac Yaacov, Shivtê Yeshurun, tribos de Israel". Deste modo, todas as letras do alfabeto hebraico se encontravam no Chôshen.

A Torá ordena: "O Bet Din pode punir uma pessoa somente mediante duas testemunhas oculares que o viram cometendo o pecado."

Numa guerra ordenada por D’us, há uma mitsvá que se aplica a cada soldado individualmente: Não temer a força do inimigo ou sua superioridade numérica.

"Se o seu exército estiver cercando uma cidade inimiga em tempo de guerra, vocês não podem derrubar nenhuma árvore frutífera antes ou depois de conquistar a cidade. Vocês não têm o direito de destruir árvores frutíferas desnecessariamente."

Nossos sábios também proibiram-nos de destruir ou desperdiçar qualquer coisa útil. No passado, as pessoas eram muito mais cuidadosas no que se refere a desperdício.

Quando um judeu, D’us não o permita, é assassinado, seu sangue clama a D’us pedindo vingança. Somente quando o assassino é punido, o sangue da vítima é apaziguado.