Shabat antes de Purim, no qual celebramos a frustração do plano de Haman, o amalekita, para destruir o Povo Judeu, a Parashá da semana é complementada com a leitura de Zahor (Devarim 25:17-19) na qual somos ordenados…
Quem iniciaria com o um povo cujo D’us havia acabado de esmagar o poderoso exército do Egito com dez pragas impressionantes e afogado os poucos sobreviventes no mar? Somente Amalek!
O que deu a Amalec a força para nos atacar? Rabi Yitschac Hutner desenvolve a resposta à primeira questão de outro Midrash, que compara Amalec a uma pessoa que zomba e ridiculariza tudo na vida. Uma personalidade assim procura toda oportunidade de minar e diminuir o que é importante e valioso na sociedade.
Sim, somos conclamados a amar todas as criaturas e criações de D'us, incluindo as menos fáceis de amar. Mas quando o puro ódio levanta a cabeça, deve ser destruído. Porque se você ama o mundo de D'us, não alimenta com amor as forças que o destruiriam.
A falta de memória, muitas vezes e sem percebermos, pode agir como uma pura forma de proteção. Deletamos ou bloqueamos certas cenas de nossa mente para não sofrermos.
Em sua marcha pacífica do Egito ao Monte Sinai, os filhos de Israel certo dia foram atacados de repente por uma tribo feroz, guerreira – os amalequitas.