Quem é judeu?
Simples: Um judeu é qualquer pessoa que nasceu de uma mãe judia, ou passou por uma conversão ao judaísmo de acordo com a Halachá (lei judaica). É assim desde os tempos bíblicos e também está firmemente estabelecido no Código da Lei Judaica.
Curioso: Você nunca ouvirá falar de um protestante ateu ou de um muçulmano católico, mas um judeu que se diz ateu, ou mesmo um judeu que se converte a outra religião, ainda é um judeu. 1 mesmo se aplica a um convertido. Para fornecer um caso extremo, digamos que uma mulher convertida muda de ideia e volta à sua religião original. Quaisquer filhos que ela tenha agora serão judeus — porque ela ainda é judia. 2
Mas não imagine que as crenças são irrelevantes. É somente por meio da aceitação de todas as crenças, práticas e ideologias que uma pessoa se torna judia.
Mas não imagine que as crenças são irrelevantes. É somente por meio da aceitação de todas as crenças, práticas e ideologias que uma pessoa se torna judia.
Não apenas isso: uma pessoa que não nasceu judia e não se converteu de acordo com a lei judaica pode ser convicta em sua fé e manter todas as leis e práticas do judaísmo e ainda assim não ser judia. 3 Isso faz com que o judaísmo pareça mais uma identidade tribal do que uma religião.
E aqui está talvez o maior mistério do judaísmo: uma vez dentro, não há como sair. Você pode se juntar ao time, pode perder a bola, mas não pode desistir. Ninguém pode expulsá-lo, nem mesmo D'us.
Então, o judaísmo é uma identidade tribal, uma identidade étnica ou uma religião? Parece que não conseguimos nos classificar em nenhuma dessas caixas. E como explicamos por que essa identidade, uma vez adotada, jamais pode ser apagada?
Judaísmo como Cidadania Permanente
Talvez os judeus sejam cidadãos permanentes.
A cidadania é uma das inovações marcantes do mundo ocidental. Em sua série de palestras, “Épocas da Civilização Europeia”, o historiador Geoffrey Hosking lista a cidadania e a ideia intimamente relacionada do estado-nação entre as quatro ideias que distinguem a civilização ocidental moderna. 4
Antes de haver nações, havia reinos. Reinos têm súditos. O rei faz de você seu súdito. Não é sua identidade — é a do rei.
A ideia de cidadania nasceu não em Atenas ou Esparta, mas na península do Sinai.Para ter um estado-nação, você deve construir um forte senso de identidade da base para cima — que é a ideia do cidadão. Cidadania implica um senso de responsabilidade entre cidadãos, juntamente com certos privilégios, como o direito de possuir propriedade ou ter voz na legislação.
Onde essas duas ideias de cidadão e estado-nação se originaram? Hosking insiste que não foi em Atenas ou Esparta, mas na península do Sinai, com o nascimento da nação judaica.
No Monte Sinai, todo judeu, homem, mulher e criança, tornou-se um jogador de equipe em uma nação incipiente. Quando eles conquistaram a Terra Prometida, todo judeu tornou-se proprietário de terras — com a propriedade de seu lote de terra herdado para sempre. Durante o tempo dos juízes, o povo não tinha rei para uni-los, mas eles eram mantidos juntos por um senso de linhagem e destino comuns. A lei era absoluta, mas sua interpretação e aplicação eram sempre discutidas, principalmente entre os mais velhos, os mais respeitados pelo povo. A identidade da nação dependia de cada indivíduo fazer a sua parte e se comportar de acordo com a lei.
Então poderíamos explicar a identidade judaica muito mais como esse tipo de cidadania participativa, continuando ao longo da história, mesmo que tenhamos deixado nossa terra e estejamos sem um monarca ou autoridade central. Somos cidadãos de uma nação móvel, distribuível e altamente resiliente. Isso explica como o judaísmo é herdado independentemente da conduta de seus pais — assim como a cidadania é herdada.
Também explicaria por que alguém que quer se tornar judeu deve se comprometer a manter todas as regras, enquanto alguém que já está dentro e as quebra flagrantemente continua sendo judeu. Isso não é diferente da cidadania. Até mesmo um traidor continua sendo um cidadão — embora um cidadão preso.
Mas a permanência disso — isso continua sendo um enigma. Embora seja raro hoje para uma nação desnaturalizar um cidadão, é certamente comum e aceito que um cidadão renuncie à sua cidadania. O que há nessa forma mais antiga de cidadania que a torna irrevogável tanto por D'us quanto pelo homem?
A Aliança que Faz um Judeu
O mistério tem raízes profundas. Para desvendá-lo, precisamos rastreá-lo até as origens do povo judeu e até uma antiga instituição chamada “a aliança”.
A maioria das nações são grupos de pessoas unidas por uma terra comum, idioma semelhante e um poder governante. O povo judeu é único no sentido de que é um povo que foi formado por uma série de alianças antes mesmo de ter uma terra.
O povo judeu é único, pois é um povo que foi formado por uma série de alianças antes mesmo de ter uma terra.Alianças eram uma instituição comum no antigo Oriente Próximo. As alianças da Torá são mais semelhantes às alianças feitas entre os antigos hititas. Elas eram feitas entre reis poderosos e soberanos e vassalos subordinados e menos poderosos.
Os pactos hititas forneciam proteção em troca de fidelidade. Eles eram sempre voluntários e justos. Eles eram feitos sob juramento e não incluíam cláusula de rescisão. Em outras palavras, eles eram para todos os tempos.
A ideia de um pacto entre o povo comum e D'us é única na Torá. O resultado é realmente surpreendente — uma forma estabelecida de aliança foi aplicada de forma radical e original para criar um povo com um destino. Como veremos, isso revolucionou tudo. 5
A Aliança com Avraham, o Primeiro Judeu
As duas primeiras alianças foram com Avraham.
Quase 4.000 anos atrás, D'us disse a Avraham para deixar seu local de nascimento e viajar para "a terra que eu lhe mostrarei". Quando ele chegou em Canaã, D'us lhe disse para viajar pelo percurso da terra, pois esta era a terra que D'us daria à descendência de Avraham. Avraham assim o fez, e D'us mais uma vez prometeu a ele, dizendo-lhe que toda a terra que ele tinha visto pertenceria à eternamente à sua descendência. 6
Quase 4.000 anos atrás, D'us disse a Avraham para deixar seu local de nascimento e viajar para "a terra que eu lhe mostrarei".No entanto, Avraham já era bem velho e não tinha filhos. Quando ele levantou essa questão, D’us fez Sua primeira aliança com Avraham, prometendo-lhe que ele teria filhos e especificando os limites da terra que Ele havia designado para eles — limites que são bem extensos e ainda precisam ser realizados. 7
Os judeus recitam as palavras desta aliança todos os anos em Pessach. Eles então levantam suas taças de vinho e declaram:
“Isto é o que tem permanecido para nossos antepassados e para nós. Pois nenhum sozinho se levantou contra nós para nos destruir. Ao contrário, em cada geração eles se levantam contra nós para nos exterminar. Mas o Santo, bendito seja Ele, nos salva de suas mãos.” 8
Nessa aliança, Avraham também foi informado de que seus filhos seriam primeiro “estrangeiros em uma terra que não era deles”, onde seriam escravizados e oprimidos.
Levaria quatrocentos anos antes que pudessem retornar para tomar esta terra.
A próxima aliança foi quando D'us instruiu Avraham a circuncidar a si mesmo e a todos os membros masculinos de sua casa. Aquele que não cumprir esta aliança, D'us declarou, será “cortado de seu povo”. Isso é fascinante. Um povo é concebido gerações antes de vir à existência. 9
Naquela aliança, D'us acrescentou que a terra que Ele havia prometido a ele seria uma posse eterna da descendência de Avraham. Uma “propriedade eterna” implica que pertenceria a eles, mesmo que fossem temporariamente exilados.
A aliança não era apenas mais uma palavra, mas uma obrigação e um sinal físico no corpo humano para todas as gerações. Até hoje, quando uma criança judia é circuncidada, dizemos que ela entra na “aliança de Avraham, nosso pai”.
Mesmo um homem judeu que não pode ser circuncidado — por exemplo, quando a circuncisão apresenta um perigo mortal — é considerado circuncidado e um membro da aliança de Avraham. As mulheres judias são consideradas “nascidas como membros circuncidados da aliança”.
No entanto, qualquer acordo com seres humanos não oferece nenhuma garantia. 10 Sim, D’us havia prometido, e “D’us não é homem para que mude de ideia”. 11 Mas um ser humano tem livre escolha. Cada descendente de Avraham tinha livre escolha para manter a aliança e ser contado entre os descendentes de Avraham, ou optar por sair e se juntar a alguma outra nação. 12
Então, aos olhos de D'us, essa pessoa ainda é um filho de Avraham e seu herdeiro legítimo. Mas para o indivíduo, essa identidade se foi.
A noção de uma identidade inescapável teve que esperar por uma aliança posterior, uma que fundiria ambas as partes em um vínculo inquebrável.
As Alianças com Todo o Povo Judeu
Avraham teve um filho chamado Yitschac, que por sua vez teve um filho chamado Yaacov. Yaacov e seus filhos acabaram no Egito, estrangeiros em uma terra que não era deles.
As duas segundas alianças foram com os descendentes de Avraham. Eles foram escravizados e oprimidos no Egito, e então resgatados por intervenção Divina — conforme havia sido prometido à Avraham.
Quando o povo judeu chegou ao pé do Monte Sinai, D'us disse a Moshe para perguntar ao povo se eles estavam dispostos a entrar em uma aliança com Ele, para ser uma "nação de sacerdotes e um povo santo". 13 O povo respondeu unanimemente: “Faremos e obedeceremos!” 14
Então D'us fez uma aliança com todos eles, como povo e como indivíduos, 15 homens, mulheres e crianças, prometendo trazê-los para a terra concedida a seus antepassados, e lá protegê-los. Eles entenderam que teriam sua própria terra e modo de vida distinto, mas também que seriam um exemplo e uma luz para todos os povos, para que eventualmente o mundo inteiro fosse unido sob um único, justo e atento D'us.
Eles entenderam que teriam sua própria terra e modo de vida distinto, mas também que seriam um exemplo e uma luz para todos os povos.Em troca, o povo deveria manter as leis da aliança, conforme descrito nos Cinco Livros de Moshe. Esta aliança e essas leis são conhecidas como Torá.
Quarenta anos depois, pouco antes de entrar em Canaã, Moshe intermediou outra aliança entre todo o povo e D'us. Nesta aliança, todos os judeus se tornaram responsáveis uns pelos outros pelo cumprimento da aliança estabelecida no Monte Sinai.
Quando Avraham foi circuncidado, uma nação judaica eterna foi concebida. Quando seus filhos foram tirados do Egito e ficaram no Monte Sinai, cada indivíduo recebeu uma identidade inalienável.
Qual é a diferença? A diferença está na escolha. No Monte Sinai, cada judeu foi escolhido por D'us para uma missão abrangente.
Judeus e os Escolhidos
A escolha é profundamente mal compreendida. Ser escolhido significa ser incumbido de um papel, uma tarefa, uma missão que é maior do que seu próprio pequeno eu como indivíduo. Escolha significa ter significado e destino.
França, Inglaterra, Estados Unidos da América e outras nações modernas fornecem esse senso de significado nacional aos seus cidadãos. Na medida em que são capazes de comunicar e sustentar essa mensagem, sua viabilidade a longo prazo também o é.
No entanto, essas nações não foram formadas inicialmente por escolha, mas por circunstâncias geográficas ou sociopolíticas. Dentro dessas circunstâncias, elas encontraram identidade. Além disso, uma nação não escolhe seus cidadãos e, mesmo que escolhesse, seria uma escolha humana, sujeita a mudanças.
Tal era o estado do povo judeu antes do Êxodo e do Monte Sinai. É verdade, era uma identidade estabelecida mesmo antes de eles terem uma terra própria. Isso os capacitou a sobreviver como um todo coeso durante a opressão do Egito. Mas ainda era uma identidade que eles tinham adotado por vontade própria.
A escolha Divina leva uma nação a um nível totalmente novo. Ela redefine o sujeito. Quando uma nação escolhe seu significado, eles são um povo com significado; quando seu Criador lhes atribui seu significado, eles são esse significado na forma de uma nação. 16
O mesmo se aplica a um indivíduo: se você escolher sua missão na vida, você tem uma vida, e essa vida tem significado. Mas quando seu Criador lhe atribui uma missão na vida, a missão é sua vida. É quem você é. Você não pode se afastar de quem você é.
Quando seu Criador lhe atribui uma missão, a missão é quem você é. Você não pode se afastar de quem você é.É a escolha Divina, então, que sela a cidadania de um judeu para sempre. Se um judeu dissesse ao seu Criador: "Tudo bem, Você me escolheu. Mas Você também me deu livre escolha. E com minha livre escolha, eu escolho optar por não fazer Sua escolha. Então, se Você precisa que isso seja feito, é melhor escolher outra pessoa."
D'us poderia responder a esse indivíduo: "Eu não preciso que isso seja feito. Eu não preciso de nada. Mas eu escolhi você para esta missão. Isso é quem você é, seu próprio âmago e ser. Nada que você possa dizer ou escolher pode negar essa essência."
Quando um judeu diz: "Eu não faço parte disso!", não acreditamos nele. Sabemos que sua verdadeira identidade, em seu âmago, é seu povo. Sua declaração é a declaração de um eu externo, não seu ser essencial.
Você poderia dizer que D'us está totalmente investido nessa escolha — a escolha de que você seja o único a realizar essa missão. E assim como ocorre com Àquele que escolhe, assim também com o escolhido — não resta nada além ao judeu do que essa escolha e essa missão.
E se um judeu perguntar: "Por que eu?", a resposta é simples: D'us fez uma aliança com Avraham de que Ele escolheria seus filhos. Você é esse filho. De forma que mesmo que um judeu afirme optar por sair da aliança de Avraham, se afaste de seu povo, afunde nas profundezas mais baixas e cometa todas as transgressões da Torá etc, ele ou ela permanece intimamente ligado ao D'us de Avraham. As responsabilidades e obrigações permanecem, e D'us aguarda o momento em que essa alma preciosa retornará.
Quando essa alma retorna, nenhuma reformulação ou conversão é necessária. 17 Ao contrário, para D'us e para todo Israel é a maior celebração, uma criança perdida retornando para casa.
E esta alma retornará, se não nesta vida, então em alguma vida futura. 18 Porque nada, nem mesmo nossa livre escolha divinamente presenteada, pode ficar no caminho do cumprimento da missão pessoal de nossa alma.
Conforme o comentário de Rashi: 19
“O dia em que os exilados de Israel serão reunidos é tão monumental e será tão difícil, que é como se o próprio Deus tivesse que literalmente tomar cada judeu individualmente com Suas próprias mãos, [tirando-o] de seu lugar, conforme o versículo: ‘E vocês serão reunidos, um por um, ó filhos de Israel.” 20
Como Essas Alianças Determinam Quem e o Que é um Judeu
Explicamos como essas alianças formam uma nação. Isso torna óbvio que ser judeu não é simplesmente uma questão privada que alguém escolhe por conta própria. Em vez disso, ser judeu significa ser membro de uma entidade maior e singular — o povo judeu. Isso explica por que nenhuma pessoa pode se tornar um judeu sem um tribunal rabínico. O tribunal representa D'us e toda a nação judaica.
Outro elemento dessas alianças é que todas elas estão profundamente ligadas a um território geográfico específico. O povo, a aliança e a terra são inseparáveis. A terra é uma herança eterna para o povo da aliança. Todos eles vêm em um único pacote.
O povo, a aliança e a terra são inseparáveis.As alianças com Avraham são incondicionais e eternas. Mas elas são limitadas apenas à descendência de Avraham. A aliança no Sinai, por outro lado, incluía muitas pessoas que se juntaram ao povo judeu em seu êxodo do Egito. De fato, mesmo aqueles que eram descendentes biológicos eram obrigados a entrar nessa aliança, de modo que todos os judeus naquele ponto eram efetivamente convertidos.
Disto sabemos que é possível se tornar um herdeiro de Avraham mesmo que você não seja um descendente biológico. De fato, um convertido é chamado de ben Avraham, “filho de Avraham” para propósitos rituais, incluindo casamento. Você precisa apenas entrar na mesma aliança que o povo judeu entrou no Sinai, da mesma forma que fizeram. Essas, de fato, são as exigências da lei judaica. 21
Judaismo, o Judeu, e o Resto do Mundo
No entanto, não há obrigação sobre qualquer ser humano de entrar nesta aliança. D'us criou uma grande diversidade de povos neste planeta, e todos eles têm seu papel e propósito.
D'us criou uma grande diversidade de povos neste planeta, e todos eles têm seu papel e propósito.Aquele que abraça os princípios básicos do judaísmo, mas não se uniu ao povo judeu, é considerado um indivíduo justo e tem uma parte no estado final de paz e sabedoria predito pelos profetas. Ele ou ela pode não ser escolhido para ser judeu, mas não há pessoa que não seja escolhida para cumprir alguma missão Divina específica na vida.
Como Geoffrey Hosking observa, a nação judaica, com sua noção de escolha, carregada com uma mensagem de harmonia universal, foi "a primeira precursora da comunidade global de hoje".
É realmente para isso que o povo judeu é escolhido: para ser um exemplo de escolha, para que cada pessoa neste planeta também pergunte: "Por que fui criado? O que meu Criador quer de mim? Para que fui escolhido? 22
Perguntas e Respostas
O que torna uma pessoa judia?
Um judeu é qualquer pessoa que nasceu de uma mãe judia ou que passou por uma conversão ao judaísmo de acordo com a Halachá (lei judaica).
Você pode ser meio judeu?
A menos que se converta, o filho de um pai judeu e uma mãe não judia não é judeu, assim como sua mãe. Por outro lado, o filho de uma mãe judia é judeu, independentemente da identidade do pai.
Você pode se tornar judeu?
Sim. Qualquer pessoa no mundo pode se tornar judia por meio da conversão sob os auspícios de um Bet Din ortodoxo reconhecido (tribunal rabínico).
O que envolve tornar-se um judeu?
Antes de se converter, você precisa aprender muito sobre o judaísmo e a vida judaica. Você precisará praticar a vida como judeu para ter certeza de que é uma boa opção — incluindo viver em uma comunidade judaica estabelecida. O processo de conversão real envolve: estudo e compreensão, abraçar o judaísmo, mergulhar em um micvê e realizar a circuncisão para homens — tudo presidido pelos rabinos de de um Bet Din ortodoxo.
Você pode deixar de ser judeu?
Não. Se você nasceu judeu, ou mesmo se você se converteu, você é um judeu pelo resto da vida. Isso é verdade independentemente do quanto você acredita, prática ou aceita sua identidade judaica. É quem você é.
Existem diferentes tipos de judeus?
Fundamentalmente, todos os judeus são judeus. Embora alguns judeus possam estar mais engajados em seu judaísmo do que outros, todos os judeus são igualmente membros da eternal aliança entre o povo judeu e D’us.
Leia: 14 Fatos Sobre Judeus e Judaísmo que Todos Deveriam Saber
Existe alguma diferença entre judeu, hebreu e israelita??
Na atual terminologia, judeu tornou-se o termo mais usual, mas historicamente hebreu e Israelita se referem ao mesmo povo.
Faça um Comentário