Matsá é mais que um alimento, é a maneira pela qual revivemos o Êxodo. É também a única mitsvá que podemos realmente comer e digerir. Segundo a Cabalá, a matsá que você come na primeira noite de Pêssach fortalece a fé da alma, e a matsá ingerida na segunda noite, a cura.
Portanto compare as matsot e faça a sua escolha.
Matsá para o ano inteiro
Parece matsá, tem sabor de matsá e tem os mesmos ingredientes que a matsá – mas não foi feita para Pêssach, e portanto ninguém garantiu que ela não fermentou. Ela é matsá para ser consumida todos os dias do ano, não possui selo “Casher Le Pêssach”...
Matsá “Enriquecida”
Matsá feita com suco de fruta, ovos ou qualquer outro ingrediente extra. Talvez tenha sido feita para Pêssach, mas não deveria ser usada para o Seder. Pode ser usada durante o restante de Pêssach pelos doentes, ou aqueles que (por motivos de saúde) simplesmente não conseguem tolerar a matsá feita somente com água e farinha.
Matsá Shemurá
Matsá feita de farinha totalmente protegida de qualquer umidade, desde o momento da colheita (ou pelo menos da moedura) até chegar à mesa, tudo em prol da mitsvá. Quase a suprema matsá, exceto por um detalhe…
Matsá Shemura feita à mão
Conforme o costume de muitas pessoas esta é a matsá adquirida para Pêssach. Ela é feita à mão e no local onde é assada todos pronunciam: “Pela mitsvá da matsá!” antes de amassar, esticar, perfurar ou assar a massa.
Digerindo a Liberdade
Na noite antes de deixarmos o Egito, as famílias se sentaram reunidas, comendo matsá e ervas amargas, contando aos seus filhos o que estava prestes a ocorrer: D'us os libertaria da escravidão.
E então, à meia-noite, tudo começou, nossa jornada no deserto rumo à liberdade...
Hoje nós, seus descendentes, nos reunimos com os mesmos alimentos, contando as mesmas histórias. Estamos empenhados para conquistar outro tipo de liberdade, a de nosso apego material e de valores passageiros. Nesta data queremos tirar nossas amarras, transformar as trevas em luz, a Galut em Gueula.
Que venha Mashiach e com ele a paz eterna.
Matsá para o ano inteiro
Parece matsá, tem sabor de matsá e tem os mesmos ingredientes que a matsá – mas não foi feita para Pêssach, e portanto ninguém garantiu que ela não fermentou. Ela é matsá para ser consumida todos os dias do ano, não possui selo “Casher Le Pêssach”...
Matsá “Enriquecida”
Matsá feita com suco de fruta, ovos ou qualquer outro ingrediente extra. Talvez tenha sido feita para Pêssach, mas não deveria ser usada para o Seder. Pode ser usada durante o restante de Pêssach pelos doentes, ou aqueles que (por motivos de saúde) simplesmente não conseguem tolerar a matsá feita somente com água e farinha.
Matsá Shemurá
Matsá feita de farinha totalmente protegida de qualquer umidade, desde o momento da colheita (ou pelo menos da moedura) até chegar à mesa, tudo em prol da mitsvá. Quase a suprema matsá, exceto por um detalhe…
Matsá Shemura feita à mão
Conforme o costume de muitas pessoas esta é a matsá adquirida para Pêssach. Ela é feita à mão e no local onde é assada todos pronunciam: “Pela mitsvá da matsá!” antes de amassar, esticar, perfurar ou assar a massa.
Digerindo a Liberdade
Na noite antes de deixarmos o Egito, as famílias se sentaram reunidas, comendo matsá e ervas amargas, contando aos seus filhos o que estava prestes a ocorrer: D'us os libertaria da escravidão.
E então, à meia-noite, tudo começou, nossa jornada no deserto rumo à liberdade...
Hoje nós, seus descendentes, nos reunimos com os mesmos alimentos, contando as mesmas histórias. Estamos empenhados para conquistar outro tipo de liberdade, a de nosso apego material e de valores passageiros. Nesta data queremos tirar nossas amarras, transformar as trevas em luz, a Galut em Gueula.
Que venha Mashiach e com ele a paz eterna.
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