Você pode ver a religião como uma batalha, uma guerra santa, na qual você obtém uma vitória para sua fé pela força ou pelo medo. Ou você pode vê-la como uma vela que você acende para afastar um pouco da escuridão do mundo.
A diferença é que o primeiro vê as outras religiões como inimigas. O segundo a vê como outras velas, não ameaçando as minhas, mas aumentando a luz que compartilhamos.
O que os judeus recordam daquela vitória, vinte e dois séculos atrás, não foi um D’us de guerra, mas o D’us de luz. E é apenas o D’us da luz que pode derrotar as trevas na alma humana.
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