"Behind The Window" - "Atrás da Janela:"
Por Shoshannah Brombacher
18 de dezembro, 2014
Pastel e tinta sobre papel
Em Chanuca, divulgamos o milagre do óleo, o poder de D'us que nos salvou do vasto exército helenista, mas, ao mesmo tempo, é uma festa muito íntima. Você vê famílias ou grupos atrás da janela acendendo suas chanukyiot. Eles estão na casa, mas levam o milagre para fora.
É assim que sinto que vivemos como judeus. De nossa própria casa segura (nossa vida com Torá), mostramos ao mundo nossos valores, nossas prioridades. Todos podem vê-los, aprender ou ser iluminados!
Menorá de Rambam por David Brook
Óleo sobre tela
Minha leitura da menorá do Rambam.
O Rambam desenhou uma imagem detalhada sobre a aparência da Menorá no Templo Sagrado; esta é a minha interpretação sobre ela.
Chanucá, por Rosa Katzenelson
Edição limitada acrílico sobre tela
A imagem de Chanucá representa a quintessência do óleo puro em nossas almas. Em minha pintura, as pinceladas ilustram as formas com o uso sugestivo de cor em movimentos concentrados que realçam a luz interior.
Giro Livre, por Yitzchok Moully
Acrílico sobre tela esticada
O dreidel: peão, símbolo de Chanucá usado antigamente pelas crianças para despistar os soldados gregos, quando na verdade estavam estudando Torá. Hoje, o dreidel além de um divertido peão de Chanucá é amado por todos, em seu giro que representa a liberdade que usufruimos atualmente.
Hanerot Halalu, por Shoshana Brombacher
Óleo, pastel sobre papel
Este desenho é um entre muitos inspirados no amor do artista pela festa de Chanucá.
Chanucá em Jerusalem, por Davora Lilian
Acrílico
Assim como Chanucá é apenas uma alusão na Torá, assim também é o mundo vindouro. “Olho nenhum viu isso”, como está escrito no Talmud. Ao usar cores vibrantes, imagens abstratas e formas cabalísticas, a intenção é levar o espectador para o júbilo do mundo futuro.
A Última Noite de Chanucá, por Esther Rosen
A última noite de Chanucá. A última chance de ouvir as chamas, até o próximo ano…
Menorá, por Adar Darnov
Digital
Isto representa a ramificação dos sete braços da menorá do Templo em Jerusalém. Utilizei círculos, cores e linhas como parte do realismo. Para mim o movimento dos círculos imita as chamas dançantes.
A Menorá de Rabi Lazar, por Rosa Katzenelson
Óleo sobre tela
A menorá de Rabi Lazar lembra-nos de uma parte da história das pessoas que viviam em Crown Heights. Sua mitsvá secreta foi revelada após sua morte, quando as pessoas perceberam que todo o dinheiro que ele estava pedindo era apenas para o propósito de tsedaca (caridade). Quando eu o conheci, ele não tinha sequer um par de sapatos para si mesmo. Em meu trabalho de arte tento revelar a 'Pintele Yid "em nosso tempo.
Última Noite de Chanucá, por David Brook
Óleo sobre tela
Esta é uma pintura que eu fiz damenorá na última noite de Chanucá no ano passado.
Dança de Chanucá, por Boruch Hoffinger
Quando estive em Tiberias, 11 anos atrás, fiquei entusiasmado com a alegria de Chanucá.
Chanukiá, por Randy Zucker
Para esta peça, usei ferramentas digitais para retirar parte da imagem do objeto e conservar somente suas expressões mais importantes e significativas. Como um poema Haiku, ela carrega uma quantidade enorme de informação e emoção, utilizando o mínimo de elementos. Ao fazê-lo, o espectador é convidado a preencher os detalhes e tornar-se parte do processo.
Chamas Alegres, por Sara Seldowitz
Colagem sobre lenço de papel
Para os Macabeus em todos nós!
Menorá Nacional, por Yitzchok Moully
Acrílico e tinta sobre tela
Luz para as nações. Retrata o impacto que a menorá causa em seus arredores.A menorá espalha a mensagem de luz e de liberdade religiosa para a Casa Branca e além.
Por Trás da Janela, por Shoshannah Brombacher
Pastel e tinta sobre papel
Em Chanucá divulgamos o milagre do óleo. Difundimos o poder de D’us que nos salvou do vasto exército helenista, neste que é, ao mesmo tempo, um festival intimista. Você observa famílias ou grupos por trás da janela iluminando suas menorot. Permanecem dentro de suas casas, mas levam o milagre para fora. Essa é a maneira que sinto de como vivemos como judeus. A partir de nossa própria casa segura (nossa vida de Torá) mostramos ao mundo os nossos valores e as nossas prioridades. Todos podem vê-los e aprender, ou ser iluminado!
Menorá Laranja, por Yoram Raanan
A menorá do Templo Sagrado evocava a imagem de uma árvore. Seu eixo central era como um tronco e as outras luzes eram seus "ramos". As decorações eram uma referência a amêndoas, brotos e flores. Hoje, a menorá continua a ser uma árvore de luz, uma árvore de vida, uma árvore de fogo.
Esta menorá laranja expressionista parece como uma árvore de incandescência com um fluxo de água que flui abaixo dela. A menorá se espalha em uma abundância de ramos e luz. No livro de Salmos, uma pessoa que medita sobre a Torá é comparada a uma frondosa e frutífera árvore plantada junto a fontes de água. Ela se torna uma menorá viva onde suas raízes alcançam as águas da Torá e seus ramos brilham para fora iluminando todo o ambiente a sua volta.
Haftará de Chanucá, por Anna Belas Fine Forer
"Não pela força militar nem pela força física, mas pelo Meu espírito, diz o Senhor dos Exércitos."
Esta citação de Zacarias está escrita na Menorá que foi encontrada no Templo profanado. Árvores de oliveiras rodeiam o tubo central, pois azeite de oliva é o ‘combustível’ que acende a menorá. A paisagem é feita de colagem de mapas de Israel.
Chanucá, por Rivkah Siegel
Scratchboard/Rascunho
A primeira festa judaica que comemorei ao retornar a yiddishkeit foi Chanucá. Dei minha contribuição com desenhos para estampas em tecidos usando como tema as menorot de Chanucá na época em que eu era designer têxtil.
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