Segundo a Cabala, o espectro da experiência humana é dividido em sete emoções e qualidades. A sefirá (também conhecida como a árvore da vida) resume as diferentes….
E como o mineiro, o estudante do pensamento chassídico deve permanecer conectado à sua fonte espiritual, se quer que seu serviço Divino tenha vida.
Então, como ocorre com o carvão, ele deve acender o fogo – abordar o material a ser estudado com calor e entusiasmo – se quiser que forneça luz e calor todos os dias.
A Cabalá e os ensinamentos místicos judaicos, em certo nível, fundem estes dois tipos. Sim, a criação começou em certo ponto no tempo, e o tempo em si foi criado; mesmo assim, a criação é contínua, momento a momento de novo.
Segundo o ensinamento místico da Cabalá, os únicos motivos para a criação são dar ao homem uma chance de ser parceiro no mundo de D’us. Como declara a Torá: O Homem é criado à imagem de D’us.
Se você procurar as respostas apenas onde há luz – nos locais que conhece, nos hábitos que o deixam à vontade, nos paradigmas que já tem – é quase certo que jamais chegará muito mais longe de onde está agora.
Os Macabeus não se prenderam ao fato de que estavam sendo oprimidos e perseguidos. Eles se concentraram no Gimel que estava no outro lado do Shin. E então agiram para criar um veículo para um milagre Divino.
Parte da intenção na Criação é que não devemos permanecer como recipientes passivos da grandeza de D'us. Ao contrário, D'us nos deu o maior de todos os presentes – o potencial de nos tornarmos parceiros na Criação.
Para que haja livre arbítrio no mundo, há duas equipes, a branca e a preta. Uma representa a Divindade e santidade; a outra representa tudo que é a antítese da Divindade e da santidade. As equipes se engajam em batalhas ferozes. E para que o confronto seja significativo, cada equipe contém, pelo menos na superfície, todas as propriedades contidas na equipe adversária.
Baseada no acima exposto, a Cabalá freqüentemente se refere ao estado de exílio como sono. Durante o exílio, nossos olhos estão fechando e não vêem a Divindade. Nossos sentidos espirituais, que nos permitem entender a Torá, apreciar um milagre, e amar e temer a D’us, estão grandemente enfraquecidos.