Rabi Akiva vivia aquilo que ensinava, realmente se preocupava com o bem-estar das pessoas e sempre tentava ajudar os outros. Dizia-se que dar dinheiro…
Rabi Akiva viveu na Terra Santa em uma das épocas mais difíceis da história judaica - a geração seguinte à da destruição do Templo Sagrado (no ano 69 da Era Comum) e a impiedosa perseguição dos judeus pelos romanos.
A cada ano em Lag Baômer, dezenas de milhares de judeus dirigem-se a Meron com suas famílias, para celebrar o dia de Rabi Shimon. Vêm de todas as partes do país e do mundo todo, para rezar sobre seu túmulo, estudar seu sagrado Zôhar e para dançar, cantar e festejar.
Cada judeu dedicado a Torá e mitsvot, embora divirja em sua maneira de servir a D’us, deve agir com bondade e respeito, e julgar sempre favoravelmente aquele que ainda se encontra distante ou afastado.
A segunda grande personalidade cuja vida celebramos em Lag Baômer é Rabi Shimon bar Yochai, que faleceu nesta data. Como Rabi Akiva, seu mestre, Rabi Shimon sofreu perseguição por parte dos Romanos. Sua cabeça foi colocada a prêmio, e Rabi Shimon precisou esconder-se.
"Doem com a mão aberta" – insistiu Rabi Shimon. "Não se preocupem com o amanhã, D'us proverá. E o mais importante: anotem tudo. Cada centavo que doarem, anotem e levem a lista com vocês o tempo todo. Quero ver uma soma grande ao final do ano."