A data de 28 de Iyar marca Yom Yerushalaim. Há 49 anos, tivemos o gigantesco mérito de testemunhar mais um grandioso milagre revelado, que nos proporcionou o Todo-Poderoso, quando vencemos de maneira avassaladora todos os nossos inimigos, na Guerra dos Seis Dias. Ao fim do terrível conflito, de nome autoexplicativo, libertamos os nossos locais mais sagrados, com destaque para Jerusalém, a sua Cidade Velha, o Monte do Templo, o Kotel Hamaaravi (Muro Ocidental), o local do Templo Sagrado. Além do Planalto do Golan e de todas as cidades hebreias bíblicas na Judéia e na Samária (Cisjordânia). O milagre se confirma pelo fato de a vitória ter sido sobre 4 países árabes – Egito, Síria, Jordânia e Líbano – todos mais armados e equipados que Israel.
A cidade sagrada de Jerusalém é lembrada mais de seiscentas vezes na Bíblia Judaica. Não há na tradição uma oração mais emocionante do que aquela que expressa o anseio nacional judaico de retorno a Jerusalém. Ela pertence ao povo de Israel. Ela é bem mais do que uma cidade, ela é o ponto de conexão entre cada judeu e seu compatriota, em qualquer lugar do mundo. O ponto de convergência e união de todos nós judeus é a Jerusalém.
Desde que o Rei David transformou Jerusalém em sua capital, sempre houve presença judaica na cidade; a não ser em dois períodos: quando os romanos proibiram os judeus de lá a morar e, sob o governo jordaniano, que proibiu judeus de quaisquer nacionalidades entrar no bairro judeu da cidade velha para se unir e rezar no Kotel (Muro Ocidental), última reminiscência do Templo Sagrado de Salomão.
Hoje, graças aos milagres revelados que nos proporcionou o Todo-Poderoso, todo judeu de qualquer lugar a qualquer hora pode chegar ao coração do mundo – a Jerusalém, a cidade sagrada, e se sentir em casa. Jerusalém é e empre será sa capital espiritual e eterna do povo judeu, símbolo da fé e da esperança; símbolo da grande luz que chega ao mundo através da cidade sagrada. Como foi dito: “Jerusalém é a luz do mundo e o Todo-Poderoso é a luz de Jerusalém”. Jerusalém é sem dúvida o cerne de nossos corações e o âmago de nossas almas.
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