Qual crime é pior: exploração financeira ou abuso verbal? “O dinheiro pode ser reembolsado,” diz o Talmud, “mas a mágoa causada pelas palavras é irreparável; o dinheiro é propriedade de uma pessoa, mas as palavras ferem a própria pessoa.”
Seja devido a circunstâncias ou natureza, algumas pessoas são emocionalmetne mais vulneráveis que outras. A Torá nos diz repetidametne para vigiar nossas palavras com a viúva, o órfão e o estrangeiro. Os homens são recomendados a falar delicadamente com suas mulheres. “Os portões da prece às vezes são fechados,” somos advertidos, “mas nunca os portões das lágrimas.”
Ofender com nomes: “Olá, Orelhudo! Consegue sintonizar a rádio China com suas orelhas de abano?”
. Censurar: “Anime-se, homem! É tudo para o seu bem. Talvez você tenha cometido alguns pecados e agora este sofrimento seja para pagá-los!”
Cavar o passado: “Olhe, Marcia, uma foto de você antes do tratamento da acne!”
Desperdiçar tempo: Ricardo pede ajuda a Eduardo nos negócios, e Bill envia a ele, de propósito, links inúteis da internet, números de telefone inexistentes e contatos que não levam a nada. Eduardo diz que sua intenção era boa, mas ele sabe a verdade...
Um exemplo mais sutil: Sérgio entra numa loja que oferece um ótimo atendimento aos clientes e consegue com o vendedor toda a informação que precisa, enquanto experimenta todas as amostras gratis. Então, quando descobre qual é o melhor produto, vai embora e faz a compra online.
Constrangimento em Público: “A culpa é sua, se não se preparou. Você vai se levantar e fazer a apresentação assim mesmo.”
“É melhor para um homem atirar-se numa fornalha ardente,” diz o Talmud, “que envergonhar seu próximo em público.” Constranger publicamente alguém, aprendemos, não é apenas quebrar os seus ossos – é assassinato a sangue frio. Se você tem um problema com alguém, resolva-o em particular. Seja franco e tente achar uma solução. Sempre que possível, apenas perdoe e esqueça, e siga em frente com a sua vida.
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