Em Yom Kipur Moshê desceu do Monte Sinai e entregou as segundas tábuas (luchot) a Benê Yisrael.
Um dia depois, Moshê reuniu o povo – homens, mulheres e crianças – para dizer-lhes que Hashem lhes havia ordenado construir um Mishcan.
Em Yom Kipur Moshê desceu do Monte Sinai e entregou as segundas tábuas (luchot) a Benê Yisrael.
Um dia depois, Moshê reuniu o povo – homens, mulheres e crianças – para dizer-lhes que Hashem lhes havia ordenado construir um Mishcan.
Moshê ensinou a Benê Yisrael as detalhadas leis dos Trinta e Nove Trabalhos Matrizes (melachot), cuja realização é proibida no Shabat. Estes 39 tipos se realizavam quando Benê Yisrael construíram o Mishcan.
Naturalmente, há muito mais de trinta e nove tipos de trabalho que são proibidos no Shabat; há centenas. Estes trinta e nove tipos são apenas categorias, cada uma das quais inclui muitas outras atividades.
Similarmente, o Shabat queixou-se a Hashem: “Tu me santificaste durante os Seis Dias da Criação. Agora os judeus estão propensos a me profanar por causa do grande amor pelo Mishcan que estão erguendo a Ti!”
Nosso mestre, Moshê, advertiu-nos há dois mil anos: ‘Não acendam fogo em Shabat!’ Até hoje, não se acende fogo algum em nenhuma casa judaica em Shabat!
Por que Hashem dedicou tantas Parshiyot da Torá ao assunto do Mishcan? A resposta é que essas repetições têm por objetivo despertar dentro de nós a percepção da importância do Mishcan e de sua grandeza aos olhos de Hashem.
Mas Hashem respondeu a Yechezkel: “Não, não quero que aguardes. Se Benê Yisrael estudar agora os planos para a reconstrução do Bet Hamicdash, vou recompensá-los como se realmente o tivessem construído!”
Moshê foi encarregado de receber as doações. Nomeou alguns homens para que pesassem e medissem os materiais que lhe entregavam. Logo, Moshê estava rodeado por todos os lados de homens, mulheres e até crianças. Doaram não apenas ouro e prata, mas também suas joias de uso pessoal. Desta forma, retificaram a falha de terem contribuído com ornamentos para fazer o bezerro de ouro.
Eles subestimaram, porém, a generosidade de Benê Yisrael, que deram ávida e amorosamente. Os judeus compareceram às multidões, tanto homens quanto mulheres, empurrando-se, em sua ansiedade por cumprir a mitsvá.
Enquanto se construía o Mishcan, Moshê se mantinha extremamente ocupado. Passava todos os dias pelos lugares onde trabalhavam as pessoas que se ocupavam de alguma parte do Mishcan. Somente Moshê havia recebido de Hashem o projeto e o desenho de cada objeto, de modo que era sua responsabilidade assegurar-se de que ninguém cometesse erros.
O mais sagrado de todos os objetos era a Arca. Betsal’el era o principal trabalhador na construção da Arca, e realizou essa tarefa com o maior cuidado e atenção. (Segundo outra opinião, Betsal’el não permitiu que ninguém o ajudasse na construção da Arca e a fez totalmente sozinho.)
Hashem ordenou a Moshê: “Aceite esses espelhos para a confecção do Kiyor, porque eles são mais queridos para Mim do que as outras doações. As mulheres judias utilizaram esses espelhos apenas para propósitos sagrados.”
Em Yom Kipur Moshê desceu do Monte Sinai e entregou as segundas tábuas (luchot) a Benê Yisrael. Um dia depois, Moshê reuniu o povo – homens, mulheres e crianças – para dizer-lhes que Hashem lhes havia ordenado construi…