É através deste reconhecimento que adquirimos o desejo de utilizar cada momento da maneira mais completa, seja estudando Torá, ajudando o próximo. Porém, precisamos de uma presteza e zelo especiais para nos assegurar de que corremos para fazê-las, e ao mesmo tempo buscando a certeza de que são cumpridas adequadamente.
Certamente os visitantes e os pobres da cidade tinham estado em sofrimento por muitos anos. E nossa segunda dúvida é: o que isso tem a ver conosco hoje? Obviamente podemos sempre doar mais, porém a maioria de nós ajuda o próximo de alguma maneira, seja através da Federação Judaica local, da hospitalidade no Shabat, ou em trocados que se dá aos necessitados.
Em nossas jornadas externas, nosso conhecimento, talentos e personalidade são as ferramentas com as quais exploramos o mundo além de nós. Mas ao buscarmos nosso verdadeiro "eu", estas mesmas ferramentas - que constituem um "eu" exterior e auto-imposto por si mesmo - oculta tanto quanto revela, distorce ao mesmo tempo em que ilumina.