Uma pessoa fraca, idosa ou doente, pode sentar nos dois metros quadrados de área ao redor de quem está rezando a Amidá (Grande Oração) – mesmo que não esteja rezando –, pois está claro que o motivo é a fraqueza, a idade ou a doença, e não, D’us nos livre, desrespeito de qualquer espécie ou afronta à honra celestial.
Há opiniões, entre os Poskim (rabinos legisladores), de que é proibido sentar-se exatamente em frente a quem está rezando a Amidá, mesmo que a uma distância maior que 4 amot (2 metros). O motivo para isso é porque fica parecendo que a pessoa que reza a Amidá está se curvando para aquele que está a sua frente (mesmo que haja uma grande distância).
Portanto, quando uma pessoa está no meio da leitura do Shemá, por exemplo, e outra pessoa na sinagoga começou a fazer a Amidá exatamente atrás dela, a primeira deve levantar-se para não parecer, D’us nos livre, que a pessoa que reza a Amidá está se curvando para a que recita o Shemá.
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