Alguém conhece um único país que permite a invasão de suas fronteiras, sem reagir? Israel tem todo o direito de proteger suas fronteiras, seu país e seu povo contra todas as ameaças, independente de onde vierem.

O mundo se enfureceu e culpa Israel pelos 60 mortos na fronteira de Gaza, incluindo um bebê de 8 meses? Isto sim é loucura! Que pai traz um bebê, ou qualquer criança, a um motim violento que visa levar população misturada a terroristas a infiltrar-se ilegalmente em território israelense ao tentar, e as cenas comprovam em todos os noticiários – destruir e invadir suas fronteiras para induzir Israel a matá-los?

Faz parte do velho e terrível marketing do Hamas, sacrificar mulheres, crianças e até bebês, tudo para criar manchetes anti-Israel, não importa o preço. Inacreditável a falta de apreço pela vida e de amor pelos próprios filhos: pais atendem a esses diabólicos chamados suicidas lcolocando seus filhos na linha de frente de cenários violentos.


Matérias publicadas na Newsletter da CONIB

Confederação Israelita do Brasil – 16 de maio 2018


Israel e palestinos: outro guia contra mais mentiras deslavadas
(Vilma Gryzinski - Veja)

Uma bebezinha de apenas oito meses apareceu em imagens do mundo todo. Os olhos azuis brilhando no rostinho redondo já estavam apagados, a face sem cor, o corpinho alquebrado. Mesmo assim continuava sendo exibido pela família, em imagens de cortar o coração. A tragédia da breve vida interrompida de Layla Gadhour é um exemplo terrível das mentiras propagadas sobre o conflito entre árabes e judeus naquela que para os cristãos é a Terra Santa (santa, não sagrada, como a tradução torta). A família da pequenina Layla disse que ela foi morta com gás lacrimogêneo jogado pelo Exército israelense contra as pessoas que há várias semanas tentam derrubar a cerca entre Gaza e Israel. Como uma bebezinha foi parar num dos lugares mais violentos da face da Terra no momento? Uma “confusão” com ambulância, diz a família. Como uma ambulância foi parar na zona de perigo? “Fui procurar minha filha e disseram que ela tinha sido levada para o hospital”, disse a mãe, Seham Gandhour. Mas qual a única alternativa a essa explicação? Uma ambulância maluca que ruma com uma bebê exatamente para a área aberta e conhecida onde estão sendo disparados tiros? O uso da pequena Layla como arma de propaganda ilustra um dos aspectos do conflito atual: coordenar atos violentos junto à cerca e incentivar tentativas de derrubá-la, sabendo que o Exército de Israel não vai permitir isso, é uma política deliberada para produzir vítimas. A agitação em torno da cerca, seguida da inevitável repressão, ofuscou a inauguração da nova embaixada americana em Jerusalém. O número de mortos – mais de 60 – e feridos, atingidos principalmente por tiros nas pernas, causa consternação e protestos de vários governos. Levantam também questões sobre as regras de engajamento para uso de força letal por parte das Forças de Defesa de Israel. Até os grandes ajuntamentos de segunda-feira (14), o dia mais mortífero, havia uma sequência: palestinos de Gaza, incluindo mulheres e jovens, começavam a se aproximar da cerca; a certa altura, uma parte deles começava a queimar pneus, jogar coquetéis molotov e até empinar pipas com produtos inflamáveis para provocar incêndios no lado israelense. Alguns apareciam com armas, sinal de que são militantes do Hamas, a organização político-militar que controla Gaza. Outros, com alicates para tentar cortar a cerca. Os soldados israelenses tinham uma visão razoável dos que representavam uma ameaça iminente de perigo. Houve casos aparentes de uso excessivo da força. Os israelenses receberam ordens de moderar o uso de munição letal e praticamente não houve mais mortos. A Suprema Corte de Israel ainda está para anunciar uma decisão sobre este tipo de engajamento. Com os grandes movimentos que coincidiram com a inauguração da embaixada americana, a situação piorou bastante. É exatamente esta a política do Hamas: quanto pior, pior para os israelenses. As vidas sacrificadas evidentemente não contam. São denominados como mártires e juntam mais alguns litros no caldeirão de ódio.

Líder do Hamas diz que 50 palestinos mortos eram membros do grupo(The Times of Israel)

Um oficial do Hamas disse em uma entrevista que 50 dos habitantes de Gaza mortos nos confrontos de segunda-feira (14) com as tropas israelenses eram membros do grupo terrorista. Salah Bardawil diz que "62 pessoas foram martirizadas, 50 eram do Hamas". O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza informou anteriormente que 60 moradores de Gaza foram mortos nos confrontos. O porta-voz do IDF, Jonathan Conricus, compartilhou a entrevista no Twitter, apontando-a como prova de que os chamados protestos pacíficos foram orquestrados pelo grupo terrorista. “Tome sua palavra para isto. Este não foi um protesto pacífico ”, escreve Conricus. Israel disse anteriormente que 24 dos mortos eram membros de grupos terroristas, a maioria deles do Hamas. Na terça-feira, o Hamas nomeou 10 pessoas do grupo que foram mortas nos combates.


Sob crítica, Netanyahu diz que Hamas pôs crianças de Gaza na linha de fogo(O Estado de São Paulo)

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, acusou, nesta terça-feira, 15, o movimento islamita Hamas de colocar crianças na linha de fogo "deliberadamente", em meio a fortes críticas a Israel pelo massacre de dezenas de manifestantes palestinos na fronteira com Gaza. Netanyahu disse à televisão americana que as tropas não tiveram outra opção a não ser usar a força letal durante os protestos contra a abertura da Embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, na segunda-feira, e a responsabilidade das mortes recai inteiramente sobre o grupo radical. "Eles (Hamas) estão pressionando civis, mulheres, crianças, para que se aproximem da linha de fogo com o objetivo de obter vítimas", disse Netanyahu à emissora CBS. "Nós estamos tentado minimizar as baixas, eles estão tentando causar baixas para pressionar Israel, o que é horrível", acrescentou. "Essas coisas são evitáveis. Se o Hamas não os tivesse empurrado para lá, não teria acontecido nada. O Hamas é responsável por fazer isso e o estão fazendo deliberadamente."