Ao longo de nossa vida acabamos encontrando, conhecendo ou ouvindo falar de pessoas que trocam seus princípios por qualquer coisa. Os jornais estão abarrotados de notícias sobre falta de ética, corrupção e crimes que lesam o estado, o país. A falta de punição ou retardamento dela, ou ainda prisões que acabam encurtando os anos de condenação incentivam a reincidência desses crimes.

Mas há outros tipos de atitudes criminosas que batem de cara com a tentativa de negar fatos históricos ou bani-los para agradar outros públicos e vender sua mercadoria que nos deixam pasmos. Mas estes não encontram punição além de esporádicas críticas.

Todos conhecem a brincadeira que virou febre anos atrás “Where is Wally”, “Onde está Wally”, e tínhamos que encontrá-lo camuflado numa multidão de pessoas fazendo as mais diferentes atividades em meio a milhares de objetos para preencher e simular nossa visão em busca do personagem central do desenho.

Wally não foi banido, está lá, camuflado, aguardando ser descoberto. Mas há um caso vergonhoso envolvendo a gigantesca Editora HarperCollins que começou o ano justificando publicamente por que estava vendendo mapas do Oriente Médio omitindo Israel. A empresa defendeu-se alegando que era necessário banir Israel do mapa já que seria “altamente ofensivo” para os habitantes daquela região. Portanto, passar uma borracha naquela terrinha minúscula era apenas um reflexo para atender a demanda das “preferências locais”.

Isto é mais que uma chutspá, ousadia, é um insulto à humanidade! Não apenas aos judeus, ao estado de Israel. Poderiam, quem sabe, banir a Ucrânia para agradar os Russos ou a Chechênia; por que a Harper não tenta vender mapas para a Coréia do Norte apagando a Coréia do Sul, ou fazer um “puf!” nas Ilhas Malvinas para acabar com a polêmica entre ingleses e argentinos… Fácil assim!

Mas não é esta a forma pela qual o mundo tenta resolver seus problemas, conflitos e diferenças ideológicas.

Podem apagar do mapa Israel, usar borracha, tesoura, corretivo… de nada vai adiantar; Israel não precisa agradar ninguém, tornou-se um gigante que recebe e abraça seus cidadãos, sejam judeus, cristãos ou muçulmanos, garantindo direitos e cobrando deveres. Regido por leis. É a única democracia na região.

Pode ser apagado somente no papel, por loucos, lunáticos ou fanáticos, ou por aqueles que vendem seus princípios.

O que vai sobrar após sua retirada fictícia? Tudo! E graças a D’us, hoje Israel não pode ser apagado do mapa ou jogado ao mar por que é uma realidade.

Onde está Israel?

Na mídia, no seu celular, no computador, nas escolas, na irrigação da terra, na defesa, nos avanços tecnológicos, na medicina, no socorro a vítimas, nas crises.

Existe permanentemente dentro de cada um de nós.

Israel está em todo lugar.