Pouco tempo atrás, o Irã e o líder supremo, aiatolá Ruhollah Khomeini, pediram ao mundo muçulmano para boicotar tudo e qualquer coisa que tenha origem judaica.
Em resposta, Meyer M. Treinkman, um farmacêutico ofereceu-se para ajudá-los em seu boicote da seguinte forma:
"Qualquer muçulmano que tenha sífilis não deve ser curado pelo teste de Wasserman que foi descoberto por um judeu, Dr. Ehrlich. Muçulmanos que tenham gonorreia, não deveriam procurar o diagnóstico, porque estarriam usando o método de um judeu chamado Neissner.
"Um muçulmano que tenha uma doença cardíaca não deve usar Digitalis, descoberta por um judeu, Ludwig Traube. Se ele sofrer com uma dor de dente, não deve usar novocaína, uma descoberta dos judeus, Widal e Weil. Se um muçulmano tiver diabetes, não deve usar insulina, o resultado da pesquisa por Minkowsky, um judeu.
Se alguém tem uma dor de cabeça, deve evitar Pyramidon e Antypyrin, devido aos judeus Spiro e Ellege. Muçulmanos com convulsões devem permanecer nesse estado, já que foi um judeu, Oscar Leibreich, que propôs o uso de hidrato de cloral. Árabes devem fazer o mesmo com seus males psíquicos, porque Freud, pai da psicanálise, era judeu.
Se uma criança muçulmana pegar difteria, ela deve abster-se de "Schick", reação inventada por Bella Schick. Os muçulmanos devem estar prontos para morrer em grande número e não devem permitir o tratamento da orelha e danos cerebrais, trabalho do judeu ganhador do Prêmio Nobel, Robert Baram.
Morrer ou ficar aleijado por paralisia Infantil, são as opções, já que o boicote atinge o uso de vacinas anti-polio, descoberta por um judeu, Jonas Salk.
Os muçulmanos devem se recusar a usar estreptomicina e continuar a morrer de tuberculose, porque um judeu, Zalman Waxman, inventou a droga milagrosa contra essa doença mortal.
Médicos muçulmanos devem descartar todas as descobertas e melhorias do dermatologista Judas Sehn Bento, ou do especialista em pulmão, Frawnkel, e de muitos outros cientistas judeus e especialistas médicos de renome mundial.
Muçulmanos apropriadamente devem permanecer aflitos com sífilis, gonorreia, doença de coração, dores de cabeça, tifo, diabetes, transtornos mentais, convulsões poliomielite e tuberculose e terem orgulho em obedecer ao boicote islâmico".
Ah, e por falar nisso, não chame um médico em seu telefone celular porque ele foi inventado em Israel por um engenheiro judeu.
A população global judia é de aproximadamente 14 milhões, cerca de 0,02% da população do mundo. Eles receberam centenas de Prêmios Nobel:
Os judeus não promovem lavagem cerebral em crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar mortes de judeus e outros não-muçulmanos. Os judeus não sequestram aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, ou se explodem em restaurantes alemães. Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. Não possuem líderes que pedem Jihad e morte a todos os infiéis.
Talvez os muçulmanos do mundo devam considerar investir mais em educação e parem de culpar os judeus por todos os seus problemas. Devem se perguntar 'o que podemos fazer para o bem da humanidade”.
Quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou as vítimas dos campos de extermínio ele ordenou que registrassem tudo, todas as fotografias possíveis fossem tiradas, e que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados através dos campos e enterrassem os mortos.
Ele fez isso declarando: "Tenham tudo documentado. Obtenham os filmes, as testemunhas, pois em algum momento ao longo da história algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu '
Recentemente, no Reino Unido há debates para retirar o Holocausto dos currículos escolares porque 'ofende' a população muçulmana, que afirma que ele nunca ocorreu. Ele ainda não foi removido. No entanto, este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo, e o quão facilmente cada país está dando para ele. E agora, após a Segunda Guerra Mundial na Europa terminada, há mais de 65 anos, o Irã, entre outros, sustenta que o Holocausto é um mito. Torna-se imperativo para nós assegurarmos que o mundo nunca esqueça.
Quantos anos vão passar para que alguns afirmem que o ataque ao World Trade Center 'nunca aconteceu'?
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