No primeiro dia de Shavuot
Lemos os capítulos 19 e 20 de Êxodo. Um resumo do conteúdo: os Filhos de Israel acampam em frente ao Monte Sinai, onde lhes é dito que D’us os escolheu para serem Seu “reino de sacerdotes” e “nação sagrada”. O povo responde proclamando: “Tudo que D'us falou, faremos.”
No sexto dia do terceiro mês (Sivan), sete semanas após o Êxodo, a nação inteira de Israel se reúne ao pé do Monte Sinai. D'us desce na montanha entre trovões, raios, cortinas de fumaça e o toque do shofar, e convoca Moshê para subir.
D'us proclama os Dez Mandamentos, ordenando ao povo de Israel para acreditar em D'us, não adorar ídolos ou usar o nome de D'us em vão, honrar os pais, guardar o Shabat, não matar, não cometer adultério, roubar, levantar falso testemunho ou cobiçar a propriedade alheia. O povo clama a Moshê que a revelação é intensa demais para suportar, implorando a ele que receba a Torá de D'us e as transmita a eles.
No segundo dia de Shavuot
Lemos Deuteronômio, capítulos 14-16 que detalham as leis das três festas de peregrinação – Pêssach, Shavuot e Sucot – nas quais os judeus foram “para ver e ser vistos perante a face de D'us” no Templo Sagrado em Jerusalém.
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