Entrevista com Reynold Remhn – PHD em Ciências Econômicas

Pergunta:

Ainda é possível ser feliz num mundo tão competitivo?

Resposta:

Quanto mais conhecimento conseguimos acumular, mais entendemos que ainda falta muito para aprendermos. É por isso que sofremos. Trabalhar em excesso é como perseguir o vento. A felicidade só existe para quem souber aproveitar agora os frutos do seu trabalho sem nunca deixar espiritualidade de lado...

Pergunta:

O profissional do futuro será um individualista?

Resposta:

Pelo contrário. O azar será de quem ficar sozinho, porque se cair, não terá ninguém para ajudá-lo a levantar-se.

Pergunta:

Que conselho o senhor daria aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho?

Resposta:

É melhor ser criticado pelos sábios do que ser elogiado pelos insensatos e medíocres; elogios vazios são como gravetos atirados em uma fogueira.

Pergunta:

E para os funcionários que tem chefes centralizadores?

Resposta:

Muitas vezes os justos são tratados pela cartilha dos injustos, mas isso passa. Por mais poderoso que alguém pareça ser, essa pessoa ainda será incapaz de dominar a própria respiração no fim é igual para todos, sem excessão.

Última pergunta:

Como o senhor definiria o sucesso?

Resposta:

É o tão sonhado sono gostoso. Se a fartura do rico não o deixa dormir, ele estará acumulando, ao mesmo tempo, sua riqueza e sua desgraça.

Belas e sábias respostas…

Eu só queria me desculpar pelo fato de que não existe nenhum Reynold Remhn. Eu o inventei. Todas as respostas, embora extremamente atuais, foram retiradas de um livro escrito há 2300 anos: ECLESIASTES – Mishlê, pelo Rei Salomão.

Falo isso logo no início, pois caso contrário muita gente não iria continuar a leitura…