1 – Ame o pai/mãe de seu filho.
Se você realmente ama seu filho e faria qualquer coisa por ele, então uma das melhores coisas que pode fazer para torná-lo realmente feliz é amar sua mãe/pai.
Quando um filho vê o respeito e o amor que um dos pais tem pelo outro – quando ouve coisas do tipo: "Vamos comprar flores para a Mamãe" ou então "Vamos todos esperar para jantamos juntos quando Papai chegar em casa" – isso dá à criança um inacreditável senso de segurança, sabendo que as duas pessoas mais importantes em sua vida estão em harmonia mútua. Isso também dá à criança um exemplo vivo: "Se minha mãe respeita meu pai e meu pai respeita minha mãe, então muito mais eu, como filho, devo respeitá-los."
2 – Não diga "Não" quando pretende dizer "Não sei".
A primeira lição nos cursos de vendas ensina que quando o cliente em perspectiva diz "Não", o vendedor deve interpretar isso como "Agora não, mas tente outra vez mais tarde."
Recentemente, uma mãe disse-me que sua filha de dez anos conhece este segredo sem jamais ter freqüentado qualquer curso. Parece que ela tem um dom natural. Quando deseja algo e os pais dizem "Não", ela simplesmente continua insistindo até que digam "sim".
Expliquei àquela mãe que sua filha não era naturalmente dotada, mas que os pais tinham lhe ensinado este comportamento. As crianças aprendem depressa, e implementam suas idéias num piscar de olhos.
Às vezes não é porque não sejamos suficientemente firmes em nossas decisões, mas porque nosso "Não" original não era realmente um "Não". A criança pode às vezes nos colocar contra a parede com um pedido ao qual não temos certeza como responder. Portanto, instintivamente dizemos "Não", apenas porque não estamos preparados para dizer "Sim".
Nestes casos, uma resposta do tipo "Deixe-me pensar a respeito" ou "Preciso de mais tempo para decidir" deve satisfazer a criança. Isso lhe dá tempo para pensar e quando finalmente você dá a resposta, seja ela "Sim" ou "Não", esteja certo de que é sua decisão definitiva. A criança então entenderá rapidamente que "Não" significa "Não" e logo aprenderá a aceitá-lo.
3 – Seja positivo
Uma mãe procurou-me com sua filha de 15 anos, muito rebelde e não demonstrava respeito pelos pais, professores ou outras autoridades. A garota tinha muito medo do mundo exterior e sua rebeldia era obviamente um disfarce para seu temor e receios.
Após uma investigação mais profunda sobre os padrões familiares, ficou claro que grande parte das conversas da família, às quais a menina tinha escutado desde muito nova, era sobre outras pessoas e suas imperfeições. A mãe criticava todo mundo e estava sempre enfatizando e exagerando as falhas das outras pessoas da família e no seu círculo de amizades; isso incluía tios, tias e primos, além dos professores e diretores da escola que seus filhos freqüentavam.
As crianças em tenra idade tendem a ver as coisas em preto e branco, e acreditam em tudo que os pais lhes dizem. "Se meus pais afirmam tal coisa, então deve ser a pura verdade." Se, como esta garota, presenciam somente atitudes negativas, podem desenvolver a falta de confiança nos outros, dificuldade para criar e manter relacionamentos, o que poderia levar a uma baixa auto-estima.
Num círculo vicioso, crianças com baixa auto-estima e que não se valorizam tendem a ter opiniões negativas sobre os outros – esta é a única maneira que conhecem de "melhorar" a si próprios. Em contraste, aqueles que têm boa auto-estima tendem a falar sobre coisas e conceitos, e não sobre outras pessoas.
Se e quando o assunto de outras pessoas for levantado em sua casa, direcione seus comentários no sentido de dar aos outros o benefício da dúvida, e enxergar o bem nelas. É assim que seus filhos aprenderão a considerar os outros – e a eles mesmos.
Se você realmente ama seu filho e faria qualquer coisa por ele, então uma das melhores coisas que pode fazer para torná-lo realmente feliz é amar sua mãe/pai.
Quando um filho vê o respeito e o amor que um dos pais tem pelo outro – quando ouve coisas do tipo: "Vamos comprar flores para a Mamãe" ou então "Vamos todos esperar para jantamos juntos quando Papai chegar em casa" – isso dá à criança um inacreditável senso de segurança, sabendo que as duas pessoas mais importantes em sua vida estão em harmonia mútua. Isso também dá à criança um exemplo vivo: "Se minha mãe respeita meu pai e meu pai respeita minha mãe, então muito mais eu, como filho, devo respeitá-los."
2 – Não diga "Não" quando pretende dizer "Não sei".
A primeira lição nos cursos de vendas ensina que quando o cliente em perspectiva diz "Não", o vendedor deve interpretar isso como "Agora não, mas tente outra vez mais tarde."
Recentemente, uma mãe disse-me que sua filha de dez anos conhece este segredo sem jamais ter freqüentado qualquer curso. Parece que ela tem um dom natural. Quando deseja algo e os pais dizem "Não", ela simplesmente continua insistindo até que digam "sim".
Expliquei àquela mãe que sua filha não era naturalmente dotada, mas que os pais tinham lhe ensinado este comportamento. As crianças aprendem depressa, e implementam suas idéias num piscar de olhos.
Às vezes não é porque não sejamos suficientemente firmes em nossas decisões, mas porque nosso "Não" original não era realmente um "Não". A criança pode às vezes nos colocar contra a parede com um pedido ao qual não temos certeza como responder. Portanto, instintivamente dizemos "Não", apenas porque não estamos preparados para dizer "Sim".
Nestes casos, uma resposta do tipo "Deixe-me pensar a respeito" ou "Preciso de mais tempo para decidir" deve satisfazer a criança. Isso lhe dá tempo para pensar e quando finalmente você dá a resposta, seja ela "Sim" ou "Não", esteja certo de que é sua decisão definitiva. A criança então entenderá rapidamente que "Não" significa "Não" e logo aprenderá a aceitá-lo.
3 – Seja positivo
Uma mãe procurou-me com sua filha de 15 anos, muito rebelde e não demonstrava respeito pelos pais, professores ou outras autoridades. A garota tinha muito medo do mundo exterior e sua rebeldia era obviamente um disfarce para seu temor e receios.
Após uma investigação mais profunda sobre os padrões familiares, ficou claro que grande parte das conversas da família, às quais a menina tinha escutado desde muito nova, era sobre outras pessoas e suas imperfeições. A mãe criticava todo mundo e estava sempre enfatizando e exagerando as falhas das outras pessoas da família e no seu círculo de amizades; isso incluía tios, tias e primos, além dos professores e diretores da escola que seus filhos freqüentavam.
As crianças em tenra idade tendem a ver as coisas em preto e branco, e acreditam em tudo que os pais lhes dizem. "Se meus pais afirmam tal coisa, então deve ser a pura verdade." Se, como esta garota, presenciam somente atitudes negativas, podem desenvolver a falta de confiança nos outros, dificuldade para criar e manter relacionamentos, o que poderia levar a uma baixa auto-estima.
Num círculo vicioso, crianças com baixa auto-estima e que não se valorizam tendem a ter opiniões negativas sobre os outros – esta é a única maneira que conhecem de "melhorar" a si próprios. Em contraste, aqueles que têm boa auto-estima tendem a falar sobre coisas e conceitos, e não sobre outras pessoas.
Se e quando o assunto de outras pessoas for levantado em sua casa, direcione seus comentários no sentido de dar aos outros o benefício da dúvida, e enxergar o bem nelas. É assim que seus filhos aprenderão a considerar os outros – e a eles mesmos.
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