O teste de fé é se eu posso abrir espaço para a diferença. Posso reconhecer a imagem de D'us em alguém que não está em minha imagem, com idioma, fé, ideal, são diferentes dos meus? Se não posso, então eu fiz D'us à minha imagem invés de permitir que Ele me refaça na Dele.
Felicidade não é feita por aquilo que possuímos, É o que partilhamos.
Acreditamos que aquilo que possuímos não temos em última instância. D'us está meramente o confiando a nós. E uma das condições daquela confiança é que partilhamos aquilo que temos com aqueles que têm menos. Portanto, se você não dá às pessoas em necessidade, você mal pode se chamar de judeu. Até o judeu mais incrédulo sabe disso.
Acredito que a fé não é certeza, mas coragem de viver com incerteza.
Abra espaço em sua vida para as coisas que importam, para a família e os amigos, amor e generosidade, diversão e alegria. Sem isso, você irá queimar no meio da carreira e se perguntar para onde foi sua vida.
A ciência separa as coisas para ver como elas funcionam; a religião coloca as coisas juntas para ver o que elas significam.
Quando o dinheiro governa, lembramos do preço das coisas e esquecemos o valor das coisas, e isso é perigoso.
Os ídolos de hoje são sem Dúvida a auto-estima sem realização, o sexo sem consequências, riqueza sem responsabilidade, prazer sem esforço e experiência sem compromisso.
O mundo que construímos amanhã nasce nas historias que contamos aos nossos filhos hoje. A política move as peças, a educação muda o jogo.
O supremo desafio religioso é ver a imagem de D'us em alguém que não está em nossa imagem.
Embora possamos relembrar o passado, não podemos escrever o futuro. Somente nossos filhos, o futuro da nossa comunidade, podem fazer isso.
Nenhuma grande conquista – mesmo aquelas que fazem parecer isso fácil – jamais ocorreram sem trabalho árduo. v Uma sociedade na qual há altos níveis de atividade voluntária irá simplesmente ser um local melhor, mais feliz do que aquele onde eles não estão.
O antissemitismo é mais bem entendido como um vírus. Não tem lógica. Os judeus eram odiados porque eram ricos e porque eram pobres; porque eram capitalistas e porque eram comunistas; porque eles se apegavam tenazmente a uma fé antiga e porque eram cosmopolitas sem raízes, acreditando em nada. O ódio não precisa de lógica. É uma doença da alma.
Os judeus sabem isso em seus ossos. Nossa comunidade não poderia existir por um dia sem seus voluntários. Eles são o sangue de vida das nossas organizações, elas envolvem bem estar, juventude, educação, cuidado aos doentes e aos idosos, ou até proteção contra violência e abuso.
O perdão de D'us nos permite sermos honestos com nós mesmos. Reconhecemos nossas imperfeições, admitimos nossas falhas, e imploramos a D'us por clemência. Siga sua paixão. Nada – nem riqueza, sucesso, aliados ou fama – vale a pena se você passar uma vida fazendo coisas que não aprecia.
A religião sobrevive porque responde a três perguntas que toda pessoa reflexiva deve fazer: Quem sou eu? Por que estou aqui? Como então devo viver?
Quanto mais temos, mais crescemos. Deveríamos desafiar o relativismo que nos diz que não há certo ou errado, quando todo instinto da nossa mente sabe que não é assim, e que é uma mera desculpa para nos permitir sermos indulgentes naquilo que acreditamos que podemos ter. Um mundo sem valores rapidamente se torna um mundo sem valor e vazio.
Se você deseja uma sociedade livre, ensine seus filhos como é o gosto da opressão. Diga a eles quantos milagres são precisos para ir daqui até lá. Acima de tudo, encoraje-os a fazer perguntas. Ensine-os a pensar por si mesmos.
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