5740 (1980): Anuncia a
campanha de "...fazer retornar os corações dos pais através dos
filhos"; funda a Yeshivá Superior em Buenos Aires, Argentina; pede que em
cada lugar do mundo se organizem desfiles ou passeatas de Lag Baômer; conclama
todos os meninos e meninas, inclusive os bebês, etc. [levados pelos pais] a
presenciarem a leitura dos Dez Mandamentos na Sinagoga em Shavuot; lança uma
proclamação exortando sobre a mitsvá de "frutificai-vos e
multiplicai-vos" [contra o planejamento familiar]; incentiva a fundação de
Kolelim para idosos, homens e mulheres, assim como para jovens, a chamar-se
"Kolel Tiferet Levi Yitschac", o primeiro, e "Kolel Tiferet
Chochmat Nashim", o segundo; e o dos jovens — "Kolel Tiferet
Bachurim"; propõe reuniões periódicas de meninos e meninas menores de Bar
e Bat Mitsvá.
5741 (1981): Enfatiza que este é um Ano de Hak'hel — "Reúna
homens, mulheres e às crianças... para cumprirem todas as palavras desta
Torá" (Devarim 31:12); entusiasma todos os meninos e meninas a
participarem do Tsivot Hashem ("Exército de D'us") com o lema
"We want Moshiach NOW!" (“Queremos Mashiach AGORA!”); incentiva a
celebração de Simchat Beit HaShoevá em Sucot; publica índices remissivos para
as obras chassídicas do Alter Rebe e demais Rebes; funda uma Yeshivá Superior
em Casablanca, Marrocos; funda um Kolel em Montreal, Canadá; elabora o
"Sêder (Ordem) para Bircat Hachamá – segundo o costume Chabad"; chama
cada criança menor de Bar/Bat Mitsvá a unir-se participando da compilação de um
Sêfer Torá especial na Cidade Velha de Jerusalém; enfatiza o esforço particular
de cada um necessário na campanha do Sêfer Torá para as crianças atrás da
Cortina de Ferro (Rússia comunista), assim como a necessidade de introduzi-los
ao Tsivot Hashem de qualquer maneira ali possível; quando se termina o primeiro
Rolo desta Torá, no Kotel, se começa de imediato um segundo; se opõe
vigorosamente àqueles que pretendem, D'us nos livre, negar assistência aos
emigrantes, de trás da Cortina de Ferro, caso não emigrem para Israel.
5742 (1982): Conclama a que todos os judeus, homens e mulheres,
reforcem uma "eterna e verdadeira união" com a compra de uma letra
nos Sêfer Torá "gerais" a escrever-se para todos, cada um conforme
seu costume (por exemplo: com a forma das letras Ashkenazi, Sefaradi, Yemenita,
Arizal, etc.); instrui aos diretores da Yeshivá Tomchei Tmimim a iniciar de
imediato a escritura de um Sêfer Torá para estudantes e patrocinadores da
Yeshivá, e suas rspectivas famílias; o mesmo aos diretores das escolas Beit
Rivka, para suas alunas, patrocinadores e familiares; enfatiza que esta mitsvá
(escritura de um Rolo da Torá) é a última dos 613 Preceitos na Torá e alguns
comentaristas a associam com o final do Exílio; incentiva a realização de
esforços – totalmente fora do comum – pela "disseminação das fontes"
do Chassidismo e a campanha (mivtsá) de Chanucá. Remarca que certos livros
sacros indicam o ano de 5742 como um ano de "kets" (data propícia
para o advento de Mashiach), e chama a atenção para a idéia popular de que as
letras hebraicas "tav shin mem bet" (5742) formam as iniciais de Tehe
Shnat Biat Mashiach – "Seja este o ano da vinda do Mashiach"; propõe
a escritura de um Sêfer Torá especial para unir a todos os soldados das Forças
de Defesa de Israel (Tsahal); ordena a impressão de uma edição especial do
Tanya que incluirá, como apêndice, cópias dos frontispícios de todas as edições
do Tanya publicadas até então; chama a atenção para a necessidade de levar a
"Operação Paz para a Galiléia" a rápido término, impedindo, assim,
que haja mais fatalidades de ambos lados.
5743 (1983): Proclama, no início do ano, que este ano é o
centenário da Ascensão da Alma do Rebe Maharash, que personificava o conceito
de lechat'chila ariber ("desde o princípio – trascendem-se todos os
obstáculos e limitações"); conseqüentemente, todas as questões do ano
devem estar permeadas com o espírito de lechat'chila ariber; também declara que
(o acróstico das letras deste ano forma) Tehe Shnat Gueulat (ou Guilúi)
Mashiach – "Seja este o ano da RÉdenção (ou Revelação) do Mashiach";
sugere que se realizem reuniões (de homens e mulheres, em separado, e também de
crianças) no começo do mês de Marcheshvan; propaga que todos os
não-judeus,"filhos de Nôach", sejam influenciados a cumprir os
"As Sete Leis de Nôach"; incentiva a instauração de um "momento
de silêncio" no início do dia letivo, nas escolas diurnas, de modo que os
jovens tomem consciência de que há um [D'us — um] "Olho que tudo vê e um
Ouvido que tudo ouve"; nesse espírito sugere uma "Campaha de
Petições" dirigida a funcionários (políticos) eleitos nos Estados Unidos a
fim de que compreendam a importância de legislar assim; a petição deve urgir,
também, um subsídio para as escolas religiosas.
5744 (1984): Declara, no início do ano, que (o acróstico das letras
deste ano forma): Tehe Shnat Divrei Mashiach – "Seja este o ano em que se
escutem as palavras de Mashiach"; incentiva que cada um aproveite o tempo
anterior às Hakafot (de Simchat Torá) para serem abençoados com as palavras de
Bircat Cohanim, e, como continuação (no farbrenguen de Shabat Nôach), entrega a
cada cohen uma garrafa de vodka. Conclama a todos – em vista da estremecida
situação mundial – que façam orações e preces adicionais e sugere que todos os
judeus digam, antes de Shacharit "Hareini mekabel..." ("Assumo
cumprir o Preceito Positivo de Amarás a teu próximo como a ti mesmo") e
que logo após as três orações diárias se recite o versículo "Ach
tsadikim..."; salienta que as crianças, ao brincar, devem ficar em contato
apenas com jogos e brinquedos que tenham figuras [de animais, aves e peixes]
casher – e não com animais não-casher; também que as ilustrações de livros para
crianças sejam só de animais casher; funda uma Yeshivá Superior em Johannesburgo,
África do Sul; incentiva a impressão do livro Tanya em todas as cidades e
povoados onde vivam judeus (onde não foi impresso ainda); declara que todos os
judeus podem e devem exigir (por assim dizer) que D'us traga, de imediato, a
verdadeira e completa rÉdenção através de nosso justo Mashiach; instrui que se
reimprima o Likutei Torá com o acréscimo de uma grande quantidade de
comentários e referências aos escritos dos demais Rebes, e que logo após a
impressão se realize um farbrenguen chassídico; ordena a impressão de uma
edição especial do Tanya que incluirá, como apêndice, cópias dos frontispícios
de todas as edições do Tanya publicadas até o momento.
Sugere que cada um fixe um estudo de Torá diário no Código de Maimônides,
Mishnê Torá – Yad HaChazacá, unindo assim a todos os judeus em um estudo que
inclue em si toda a Torá; o ciclo de estudo será de uma das três formas: a)
três capítulos diários, concluindo todo o Código em um ano, (de preferência
deve-se celebrar a conclusão próximo ao dia de aniversário de Maimônides, 14 de
Nissan que vem); b) aqueles que não conseguem estudar diariamente três
capítulos por qualquer motivo, que estudem um capítulo por dia, concluindo o
Código em três anos; c) aqueles que não podem estudar o Mishnê Torá (por qualquer
motivo – inclusive por serem demasiados jovens, seja em idade ou conhecimento,
etc.) que estudem o Sêfer Hamitsvot de Maimônides diariamente, e a mitsvá
diária será paralela ao tema do ciclo de um ano; incentiva a publicação de
referências ao Yad Hachazacá.
5745 (1985): Proclama que (o acróstico das letras deste ano forma):
Hashaná Tehe Shnat Melech HaMashiach – "Este será o ano do Rei
Mashiach"; instrui a que se realizem festejos públicos de conclusão
(siumim) em todos os lugares onde se completou o estudo do Yad Hachazacá de
Maimônides (no ciclo de estudo de três capítulos diários), e que de imediato se
inicie o segundo ciclo de estudo diário; confere a sua Sinagoga de número 770,
da Rua Eastern Parkway, o nome de Beit Agudat Chassidei Chabad, Ohel Yossef
Yitschac – Lubavitch e instrui que com este mesmo nome deve-se denominar o
edifício do colel adjacente; incentiva a instauração de um edifício especial
para abrigar uma instituição de estudo de Torá em Israel, que se chamará
"Ohel Yossef Yitschac — Lubavitch "; proclama a importância de
inscrições de meninos e meninas judeus em acampamentos de verão no espírito da
Torá (e desde então em várias outras ocasiões); e que depois dos meses de
verão, sejam inscritos em escolas no mesmo espírito; sugere que em toda
oportunidade em que se recita Tehilim, seja vinculado também com donativos para
tsedacá [exceto Shabat e Yom Tov]. Sugere que mulheres e meninas, tanto judias
como, lehavdil, não-judias, clamem pela imediata implementação de "um
momento de silêncio".
5746 (1986): Conclama a difusão maciça de referências em livros de
Torá sobre a obrigação de esperar, implorar e "exigir" a vinda de
nosso justo Mashiach; essa difusão se efetuará da seguinte maneira: cada um
enviará uma carta (citando os livros de Torá sobre Mashiach) a dez amigos
judeus, pedindo a cada um deles que envie cópias da mesma a dez de seus amigos,
etc.; enfatiza que se façam intensos esforços nestas três áreas gerais: 1)
Atividades de Torá com idosos, 2) com crianças pequenas e 3) com todos os judeus
de outras idades; que todos os relatórios sobre estes esforços sejam publicados
(veja "Let There Be Light", Merkos L'inyoney Chinuch, N.Y., 1986).
Pede que se faça Batei Chabad onde ainda não houver um e que se amplie aqueles
já existentes. Sugere esforços mais intensos na "disseminação das fontes
(do Chassidismo)" através da publicação do Tanya em todas as localidades
onde ainda não foi impresso; sugere que as celebrações públicas festivas de
conclusão (siumim) do ciclo anual de estudo de Maimônides se dupliquem, em
relação aos siumim do ano passado e que os discursos de Torá proferidos nos
siumim sejam publicados; em 11 de Nissan começa a distribuir uma nota de um
dólar para cada um [além de uma benção particular], e desde então procede desta
forma a cada domingo; sugere que todas as filiais de Tsivot Hashem usem os dias
de preparação para Shavuot (época da outorga de nossa Torá) para incrementar
todos os aspectos de Torá e mitsvot, particularmente Ahavat Israel e Achdut
(união de) Israel; incentiva a que todos os judeus, homens, mulheres e crianças
– os dois primeiros separadamente – se reunam em um farbrenguen fraternal para
ligar a todo o povo judeu por intermédio de Ahavat Israel e Achdut Israel;
proclama que durante as "Três Semanas" (de luto pela destruição do
Templo Sagrado de Jerusalém, desde 17 de Tamuz até 9 de Av) e, particularmente,
na semana de Tishá Beav, se façam esforços adicionais no estudo de leis da Torá
(especialmente aquelas relacionadas com o Bet Hamicdash) assim como dar mais caridade
que de costume; estes esforços, conforme o versículo "Tsiyón será redimida
mediante justiça (isto é, Torá) e seus retornantes através de caridade".
Sugere: Para alunos de Yeshivá: provas periódicas para comprovar seu nível de
estudo e conhecimento de Torá. Em geral: Que cada homem, mulher e criança
judias cumpra a instrução da Mishná de "Faça para ti um Rav (isto é, tenha
um mentor, um Rabino, guia, mashpia, mestre, etc.)", e que periódicamente
dirija-se ao seu Rav para ser examinado a respeito de seu estudo da Torá, sua
avodá, etc.; sendo que o ano seguinte – 5747 (1986-1987) – é um ano de shmitá,
sugere que se difunda a disposição referente ao Pruzbul e sua realização antes
de Rosh Hashaná do ano de shmitá, de preferência logo após Hatarat Nedarim; conclama
a participação de todos em farbrenguens durante os auspiciosos dias de 15-18 de
Elul, com especial ênfase no fortalecimento da fé na iminente chegada de
Mashiach.
5747 (1987): Proclama, no começo do ano que (o acróstico das letras
deste ano forma): Tehe Zo Shnat Mashiach – "Seja este o ano do
Mashiach"; incentiva a fundação de Batei Chabad definidos como casas de
Torá, Tefilá (preces) e guemilut chassadim (caridade, boas ações, mitsvot) – em
cada localidade; lança uma "sugestão e pedido redobrado" para que
cada um individualmente intensifique e expanda as três mencionadas atividades
de Torá, Tefilá e guemilut chassadim em suas próprias casas – transformando,
através disto, a sua casa, seu lar, em um Beit Chabad; lança mais uma
"sugestão e pedido redobrado" a todas as crianças judias para que
transformem seu próprio quarto — sua cama, sua mesa, etc. — numa "casa de
Torá, Tefilá e guemilut chassadim"; estudando Torá diariamente no seu
quarto, fazendo orações para D'us, colocando tsedacá na caixinha (exceto em
shabat e Yom Tov) e que cada criança tenha seu próprio sidur, chumash (ou outro
livro de Torá) e — lehavdil — sua própria caixinha de tsedacá; que se escreva
na primeira folha ou contra-capa dos livros Lahashem Haarets Umeloá (ou Lamed
he vav) — "O mundo e tudo que há nele pertence a D'us", e o nome da
criança (se possível, também na caixinha de tsedacá).
Enfatiza que se esforcem para divulgar publicamente, onde quer que vivam
judeus, o costume de pendurar um Shir Lamaalot na sala de partos; instrui que
este costume seja implementado e que o Shir Lamaalot se pendure imediatamente
com a chegada da parturiente ao hospital, durante o trabalho de parto e
inclusive depois.
No dia 5 de Tevêt se manifesta publicamente, aos olhos de todas as nações – na
Corte Federal [Supremo Tribunal] dos Estados Unidos – a vitória de Didán
Natsach em relação aos livros e manuscritos dos Rebes que se encontram na
Biblioteca de Lubavitch; funda um novo bairro de Chabad em Jerusalém, para
imigrantes da União Soviética; recorda que o ano próximo – 5748 – é: um Ano de
Hak'hel – Reunião do Povo Judeu – cujo significado é "para que ouçam...
aprendam... e cumpram todas as palavras desta Torá... sempre......" b) Um
Ano de Tissmach [alegre-se] (pelas iniciais das letras hebraicas que denominam
o ano) motivo pelo qual deve-se incrementar a alegria e o serviço a D'us;
sugere que o texto do pruzbul seja recitado também ao final do ano de shmitá.
5748 (1988): No começo do ano declara que (o acróstico das letras
deste ano forma): Tehe Zu Shnat Cheirut Moshiach ("seja este o ano da –
liberdade através de Mashiach"; conclama a que homens, mulheres e crianças
participem ativamente das atividades do Ano de Hak'hel reunindo judeus de sua
localidade e inspirando-os no espírito da Torá e Temor [respeito] a D'us; cada
um deve informar mensalmente as atividades que fez (a uma central); enfatiza
que um judeu religioso faça uso da palavra na Assembléia Geral das Nações
Unidas, em nome da Torá de D'us, palavras do Criador do mundo, que constam em
sua Torá; em cada uma das noites de Sucot incentiva a recordação de Simchat
Beit HaShoevá — em cada noite, enfatizando especialmente este ano, a mitsvá de
Hak'hel; destaca a mitsvá de Hak'hel e de alegria (Tissmach) para todo o ano;
como completou-se 127 anos do nascimento do Rebe Rashab, sugere que se realizem
farbrenguens e estudo de seus ensinamentos durante parte deste dia (20 de
Marcheshvan); ao finalizar 20 de Marcheshvan, distribui a todos (inclusive
meninos desde 12 anos e meninas desde 11 anos) o maamar Hechaltsú – 5659; em 25
de Cheshvan se reconfirma a sentença (depois de ser apelada) de Didán Natsach
de forma pública aos olhos de todas as nações (na Corte Federal dos Estados
Unidos), em relação aos livros e manuscritos dos Rebeim que pertencem à Biblioteca
Lubavitch (e no dia 27 de Cheshvan se notifica que os livros podem ser
devolvidos a seu local original); em 2 de Kislêv os livros são efetivamente
devolvidos à Biblioteca Lubavitch, e de imediato ordena que se imprima o livro
Derech Emuná e explica um trecho dele, no Shabat seguinte; em Rosh chodesh
Kislêv distribui a cada sheliach/shelichá o seu maamar Veshavti beshalom el
beit avi — 5738, junto com um dólar para tsedacá; sugere que cada menino acenda
as velas de Chanucá junto a porta de seu quarto (seu "Bet Hamicdash"
pessoal) e que todos cumpram o costume de dar "Chanucá-guelt" em cada
um dos dias de Chanucá, duplicando-se ou triplicando-se a quantidade no dia da
quarta ou quinta vela; como "difusão do milagre" (pirssumei nissa),
fala publicamente cada dia sobre a Leitura da Torá correspondente – o Nasí que
fez a oferenda nesse dia; sugere que em todo local que seja possível seja
inaugurado um local público para o estudo da Torá, Tefilá e Tsedacá, ou onde já
o fizeram, além dos livros essenciais acrescentem-se muitos outros, "Bait
male sefarim", de todas as áreas da Torá; lança um chamado a Rabinos
autores, e aos editores de sefarim, que façam o favor de enviar um exemplar
como doação para a grande Biblioteca de Agudat Chassidei Chabad; também se pede
de colecionadores que têm em seu poder livros especiais que não precisam para
seu estudo, que os doem à mencionada biblioteca; se inclue neste pedido todo
tipo de livros, mesmo aqueles que não concordam com a Torá; sugere que seria
muito adequado instituir em todo lugar o costume de que em cada reunião de
judeus haja a preocupação pelo bem-estar de mais outro judeu, começando com a
mitsvá de tsedacá dando um a outro dinheiro para que este o entregue para a
tsedacá; sugere a reunião de homens, mulheres e crianças no dia de Tu BiShevat
para incrementar, cada vez mais, todas as questões de Torá e mitsvot, e em
particular, aperfeiçoar mais a conduta seguindo nos caminhos do Rebe Yossef
Yitschac (cujo Yahrtzeit ocorre em 10 de Shevat); em 22 de Shevat falece a Rebetsin
HaTsidkanit Chaya Mushka, aleha hashalom; remarca que o preceito de consolar
aos que guardam luto se inicia já no primeiro dia de shivá; lança o Fundo de
Empréstimos [sem juros] "Keren Chamesh", conforme as iniciais da
Rebetsin; sugere que seja acelerada a fundação de Instituições em seu nome;
instrui que em 7 de Adar se realizem farbrenguens chassídicos em todo lugar
possível; incentiva mulheres e meninas judias a se unirem de forma verdadeira e
intensa para fortalecer o cumprimento da Torá e das mitsvot; ordena que para
Purim se realizem farbrenguens grandes, com muito público; após o sheloshim da
Rebetsin, começa a fazer farbrenguen a cada Shabat (e corrige as Sichot
semanalmente); lança um chamado exortando que se difunda que no dia do
aniversário de cada um se adicione mais em Torá, Tefilá e tsedacá, e, além
disso, que cada um (homens, mulheres e crianças, desde a mais tenra idade)
realize nesse dia uma reunião de alegria com seus familiares ou amigos; sugere
que em 13 de Nissan (Yahrtzeit do Tsemach Tsedek) cada um fixe um tempo
especial para estudar algo dos ensinamentos do Tsemach Tsedek e incrementar a
quantia que dá para tsedacá; incentiva que o dia 14 de Nissan (aniversário de
Maimônides) em todo lugar, seja intensificado em todas as áreas de Torá e
judaísmo em geral, e em particular o estudo de suas obras, através de reuniões
de Hak'hel, em todos os momentos possíveis; dirige a palavra publicamente em
cada uma das noites de Pêssach, em termos compreensíveis também para as
crianças; fenfatiza que, ao ser repetido seus ensinamentos chassídicos (nas
sinagogas), se inclua (também) os do Alter Rebe; começa a explicar o primeiro
versículo da Porção Semanal de acordo com o comentário de Rashi, em cada
farbrenguen no Shabat (assim como a primeira mishná de Pirkei Avot nos Shabatot
entre Pêssach e Rosh Hashaná) e os demais temas fixos, no espírito da instrução
da Torá de que "todo ser vivente deve tomar consciência" [vehachai
yiten el libo]; urge que cada um e uma) estude tudo de forma que "a Torá é
sua profissão", b) "Conhece a D'us em todos teus caminhos";
sugere que nos dias de preparação para Shavuot se estude o maamar BaChodesh
HaShlishi, do Torá Ór (parashat Yitró); sugere que as mulheres realizem um
farbrenguen como preparação para Shavuot; lança um chamado para que cada um
procure e seja ativo, na medida de suas possibilidades, no sentido de
providenciar uma educação fiel a Torá para toda criança judia; sugere que se
faça preparativos adequados – nos dias que antecedem 12 e 13 de Tamuz.
5749 (1989): Proclama que este ano é o "Ano da
Construção" e o "Ano do Menino e da Menina"; também proclama que
(o acróstico das letras deste ano forma): Hashaná Tehé Shnat Maasim Tovim
("Seja este o ano das boas ações") e Hashaná Tehé Shnat Mashiach Tová
("Seja este o ano bom do Mashiach"); indica – excepcionalmente – que
nas eleições em Israel se vote por Agudat Israel; sugere que em 20 de
Marcheshvan (aniversário do Rebe Rashab) cada um entre por um tempo breve na
Yeshivá Tomchei Tmimim, estude Torá, reze ali, e dê tsedacá em benefício das
instituções do homenageado; sugere que a partir de Rosh Chodesh Kislêv (até o
fim do mês) cada dia seja incrementado o estudo dos ensinamentos dos Rebeim e
sua difusão; conclama a organização de farbrenguens nas datas festivas chassídicas
do mês de Kislêv (a partir de Yud Kislêv); sugere (em 19 de Kislêv) o estudo do
HaYom Yom a cada dia; salienta a importância de se realizar um sium sobre as
obras de Maimônides no dia de seu Yahrtzeit (em 20 de Tevêt); proclama que este
é o ano quarenta desde a ascensão da alma do Rebe Yossef Yitschac, e que em seu
Yahrtzeit se manifesta [revela-se]: o "coração para saber, olhos para ver,
ouvidos para escutar" e que nesse momento "a pessoa alcança a
comprensão de seu mestre"; em conexão com o primeiro Yahrtzeit da Rebetsin
– em 22 de Shevat – sugere que se cumpra o dito "sua semente perdura com
vida" (quando então também "ela está com vida"), ou seja, dando
às meninas o seu nome e educando-as em seu espírito; sugere que ao estudar as
parshiot desde Terumá até Ki Tissá, se estude também as explicações dos Sábios
(no Talmud, etc.); declara que seja realizado um sium depois da conclusão de
cada um dos livros de Mishnê Torá de Maimônides; aborda publicamente temas
oportunos (em Pêssach e em Shavuot) antes da Tahaluchá, saída maciça de judeus
aos diferentes bairros para alegrar festivamente outras sinagogas e
comunidades; urge que em cada lugar se faça Kinussei Torá no dia seguinte ao
Yom Tov – lsru Chag; instrui que os livros de Chassidut sejam impressos em
letras de forma ["quadradas"] (inclusive aqueles que até agora se
imprimiu em outros tipos de letras), e a mesma sugestão é formulada aos
editores de livros hebraicos em geral; proclama que (o acróstico das letras do
próximo ano, 5750, forma): Hashaná Tihié Shnat Nissim ("Este será um ano
de milagres"); ao completar-se 200 anos desde o nascimento do Tsemach
Tsedek, ordena que se imprima uma edição especial do Kitsurim VeHaorot LeTanya,
e na noite anterior a Rosh Hashaná, o distribui entre homens, mulheres e
crianças junto com um dólar para tsedacá.
ב"ה
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