Em um farbrenguen realizado em Nova York, o laureado Nobel Dr. Elie Wiesel expressou alguns de seus pensamentos sobre Chassidismo.
"Toda vez que penso em crianças judias eu sorrio. Esta é (a essência) do Chassidismo, a ênfase na criança dentro de nós, na criança no ser humano. Somos todos filhos de Avraham, Yitschac e Yaacov. Nossa parte mais inocente é a criança em nós. A parte mais generosa é a criança em nós. E evidentemente, a parte mais devotada em nós é a criança que deseja permanecer criança, e ao mesmo tempo crescer e aprender a conquistar sua própria força de vontade, coisas importantes, como conhecimento, instrução, virtudes, midot."
Sobre seu relacionamento com o Lubavitcher Rebe, Rabi Menachem Mendel Schneerson:
"Considero-me amigo do Rebe de Lubavitch. Somos muito, muito próximos. Não posso dizer-lhe como me sinto quando penso nele, mesmo atualmente. Ele entendia todas as dificuldades, todos os dilemas, toda a angústia que um judeu religioso tem quando pensa ou se recorda do Holocausto, mais que qualquer outro teólogo. Porque ele sentiu. Ele era especial porque foi, creio eu, o mais solitário líder no mundo chassídico, (e ele) queria uma coisa: impedir todo judeu de sentir-se sozinho.
“Assim foi o Chassidismo desde o início: um remédio contra a solidão. Um judeu é um membro da comunidade que remonta a Moshê e Avraham. Se observam ou não todas as mitsvot da Torá ou se sabem ou não o Talmud de cor, todo judeu é judeu. Um judeu jamais deveria ficar sozinho."
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