Em um evento emocionante após a conclusão de uma celebração do Shabat organizada pelo CTeen, um projeto para adolescentes inspirado pelo Rebe, a Times Square repleta de milhares de jovens foi palco da cerimônia de Havdalá, que marca o final do Shabat e o início de uma nova semana.
Há menos de dois meses, enquanto a cidade de Nova York se preparava para celebrar a virada do ano, o prefeito Eric Adams expressou os temores das autoridades locais sobre a onda de protestos anti-Israel repletos de ódio que ocorriam em torno de Manhattan e, um em particular, programado para ocorrer na Times Square.
No entanto, passados estes dois meses, o que se viu na na Tims Square, na praça no coração de Manhattan, foi a vibração, a alegria contagiante de 3.000 jovens vindos dos mais diferentes países onde participam do CTeen de suas comunidades para se conectar e participar de uma programação intensa durante três dias.
No evento deste ano intitulado pelos organizadores de “Times Square Takeover”, música e dança foram intercalados com preces pelos reféns sequestrados e levados para Gaza pelo grupo terrorista Hamas, pela proteção dos soldados, do povo judeu em Israel e na diáspora e pela paz na Terra Santa. Transmitido ao vivo, o encontro foi acompanhado por milhares de espectadores em várias partes do mundo.
“Este é o 15º Shabaton consecutivo do CTeen, onde repetimos as mesmas três palavras retumbantes. Esta noite, seu significado ressoa mais profundamente do que nunca: Am Yisrael Chai ”, declarou o Rabino Mendy Kotlarsky, diretor executivo do Merkos L'Inyonei Chinuch e vice-presidente da CTeen International.
Apresentações de vídeo destacando as atividades e engajamento de jovens do CTeen foram ao ar e uma performance ao vivo do consagrado cantor Gad Elbaz fez a multidão vibrar. Tehilim, Salmos por Israel foram recitados por Daniel e Neriya Sharabi, sobreviventes do Massacre do Festival Nova.
Joey, um adolescente de Calgary, Alta, passou a noite pensando em sua irmã nas FDI. “Tem havido muitos protestos anti-Israel no Canadá, onde moro, mas sempre uso uma camisa 'Eu estou com Israel' ou uma camisa das FDI para ir à escola. O fato de podermos nos unir com orgulho é realmente poderoso.”
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