Embora eu jamais tenha visto a frase assim - o conceito pode ser encontrado no Talmud e numa prece noturna antes de ir deitar.

O Talmud1 relata que Rabi Nechunia ben Hakanah e Rav Huna nunca iam dormir antes de perdoar quem quer que os tivesse ofendido.

No Kitzur Shulchan Aruch está escrito:

“… uma pessoa deve perdoar qualquer colega que o enganou, para que nenhuma outra pessoa seja punida por causa dele… Deve-se repetir três vezes: “Liberto todo aquele que me causou aborrecimento.” Em seguida, recita-se a prece: Ribono shel olam, hareini mochel… (Mestre do mundo, veja, eu perdoo…).2

Aqui está a prece recitada por muitos antes de recitar o Shema antes de ir para a cama:

“Mestre do mundo, veja, eu perdoo quem me enfureceu ou antagonizou, fosse diretamente contra meu corpo ou meu dinheiro ou minha honra ou qualquer coisa que me pertença. [Eu os perdoo]. Se a ação foi feita por acidente ou deliberadamente ou por negligência ou premeditação, se foi feita pela fala ou ação física… que nenhuma pessoa seja punida por minha acusa.”