“No primeiro dia, pegue o fruto do etrog, galhos não abertos da tamareira, ramos de murta e salgueiros do riacho e festeje perante D'us, teu D'us durante sete dias.” Os Cinco Livros de Moshê, Livro III.

Cada um de nós descobre um pequeno canto de alguma galáxia, mas juntos percebemos as maravilhas de um universo inteiro. Então, agora, trabalhe em conjunto – com seu Arba Minim (“Quatro Espécies”).

Aqui, quatro floras diversas criam um todo completo. Se um estiver faltando – até um humilde galho de salgueiro – o circuito é quebrado. Assim como nós, o povo judeu: independente de conhecimento ou observância, cada indivíduo é único e essencial.

Como fazer o Arba Minim

Mais fácil que comer bolo:

O lulav (galho de palmeira) é embrulhado com três ramos de murta e dois galhos de salgueiro. Segure-os na mão direita e recite a seguinte bênção:

“Baruch AtáAdo-nai Elohenu Melech haolam asher kideshau be mitsvotav vetzi vanu Al netilat lulav.”

[Bendito sejas, Eterno nosso D'us, Rei do universo, que nos santificou com Seus mandamentos e nos ordenou sobre segurar o lulav.]

Agora segure o etrog (talo para baixo) na mão esquerda.Primeira vez neste ano? Então pronuncie a bênção para coisas novas: “Baruch Atá Adonai Elohenu Melech haolam shehecheyanu vekiyimanu vêhigianu lizman hazé”

[Bendito sejas, Eterno nosso D'us, Rei do Universo, que nos concedeste vida, nos susteve e nos permitiu chegar a essa ocasião.]

Segure o etrog junto com as outras três espécies. Você fez isso. Repita todo dia de Sucot excluindo o Shabat.

O costume, porém, é balançar a arba minim três vezes em todas as seis direções: olhe para leste e sacuda três vezes para o sul, três para o norte, três para o leste, três para cima, três para baixo e finalmente, três a oeste (acima do ombro).

Hoshana Rabá

O sétimo dia de Sucot é quando o fator de chuva global é estabelecido.

Circundamos a mesa de leitura da Torá na sinagoga sete vezes com o arba minim enquanto recitamos preces especiais, e então batemos um molho de cinco ramos de salgueiro no chão.