ב"ה
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Shabat, 4 Fevereiro, 2023

Horas haláchicas (Zemanim)
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História Judaica

Esposa do quinto Rebe, Rabi Shalom DovBer Schneerson, e mãe do sexto Rebe, Rabi Yossef Yitschac, Rebetsin Shterna Sarah (1860-1942) viveu durante os tumultos da primeira metade do Século Vinte. Ela fugiu do avanço da Primeira Guerra Mundial de Lubavitch a Rostov, onde seu marido faleceu em 1920, aos 59 anos.

Em 1927, Rebetsin Shterna testemunhou a prisão de seu filho pelos capangas de Stalin, na noite em que ele foi levado e condenado à morte, D'us não o permita, pelos seus esforços para manter o Judaísmo vivo no Império Soviético.

Após a libertação de Rabi Yossef Yitschac, a família se estabeleceu em Latvia e mais tarde, na Polônia. Em 1940, eles sobreviveram ao bombardeio de Varsóvia, foram resgatados da cidade ocupada pelos nazistas e emigraram aos Estados Unidos.

Rebetsin Shterna Sarah faleceu em Nova York a 13 de Shevat de 1942.

Leis e Costumes

A leitura dessa semana da Torá contém a “Canção do Mar” entoada pelos Filhos de Israel quando foram libertados do Egito, quando o Mar Vermelho se abriu para eles passarem e então afogou seus perseguidores. Por causa disso este Shabat é chamado Shabat Shirá, “o Shabat da Canção”.

Nossos Sábios nos dizem que os pássaros no céu juntaram-se aos nossos ancestrais enquanto era entoada esta canção de louvor a D’us; por este motivo é costume colocar comida para os pássaros neste Shabat (para evitar a possibilidade de transgredir as leis do Shabat, o alimento deve ser colocado antes do Shabat) e comermos cashe, trigo sarraceno, alimento apreciado pelos pássaros.